segunda-feira, 31 de agosto de 2009

VÍDEO CLIP - Jorge Camargo (Deus é o bastante)

HUMOR - ELIAS E A CARRUAGEM DE FOGO

NOTÍCAS DA IPB - Conheça a Igreja Presbiteriana da Angola

Diversas delegações estrangeiras fizeram-se presentes nas comemorações do dia 12 de agosto no Rio de Janeiro, dentre elas, a Igreja Presbiteriana da Angola.

A denominação, que se fez representada pelo rev. Antônio Bento, Presidente do Sínodo Geral, possui 25 anos de existência e nasceu baseando-se nos mesmos símbolos de fé da IPB. Foi na década de 80 que o rev. Antônio Neves Mussaqui veio ao Brasil firmar essa parceria, pois a IP da Angola tinha a necessidade de se espelhar numa igreja com fortes bases reformadas.

O pastor conta que em Luanda, capital do país, a maior igreja conta com 25 mil membros. São realizados cultos e programações semanais, com participação ativa das sociedades internas.

APOIO E PARCERIA
A IPB continua assistindo a IP da Angola, enviando regularmente professores de seminários para capacitar os ministros angolanos por 8 dias, tempo de duração de um módulo de estudo. As principais temáticas são: Constituição da Igreja, Introdução ao Novo Testamento, Homilética, Hermenêutica e outras. A Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT) supervisiona e acompanha esses processos.

Em meio às comemorações do Sesquicentenário, a IP da Angola foi agraciada com uma oferta de um irmão presbiteriano, que fez uma doação em dinheiro para a construção de um seminário teológico no país.

Também no corrente ano a Luz para o Caminho (LPC) enviou um de seus representantes para visitar igrejas de Angola, onde firmou parceria com aqueles irmãos, além de doar materiais didáticos para auxiliá-los no trabalho, como a Bíblia de Estudo de Genebra e livros de teologia.

VÍDEO - Davi e seu boneco Benedito na campanha contra as drogas

ENTREVISTA - JOHN STOTT

Em 2004, David Brooks, colunista do New York Times, escreveu que, se os evangélicos fossem escolher um papa, o eleito seria, muito provavelmente, John Stott que, aos 85 anos, encontra-se no centro da renovação evangélica que ocorre no Reino Unido. Seus livros e sermões bíblicos já cativaram milhões de pessoas por todo o mundo. Está sempre envolvido com concílios e diálogos mundiais importantes, inclusive como presidente do comitê que elaborou o Pacto de Lausanne (1974) e o Manifesto de Manila (1989) – dois documentos importantes para os evangélicos. Há mais de 35 anos ele dedica, todos os anos, três meses para viajar pelo mundo, dando atenção especial às igrejas localizadas em regiões onde o cristianismo é minoria. É pessoa mais do que adequada para comentar o passado, presente e futuro dos evangélicos. O autor Tim Staffod, de Christianity Today, entrevistou John Stott em sua casa, em Londres.


Segundo sua opinião, o que é ser evangélico, e qual a importância disso?
Um evangélico é um cristão simples e comum. Situamo-nos no centro do cristianismo histórico, bíblico e ortodoxo. Por isso podemos recitar o Credo Apostólico e o de Nicene sem temor. Cremos em Deus Pai, em Jesus Cristo e no Espírito Santo.
Tendo dito isso, há dois aspectos que quero enfatizar: por um lado, a preocupação com a autoridade e, por outro, a salvação.


Para os evangélicos, a autoridade é Deus, que falou de modo supremo em Jesus Cristo. E isso vale também para a redenção, ou salvação. Deus agiu em e através de Jesus Cristo para salvar os pecadores.

Creio ser necessário que para os evangélicos acrescentar que o que Deus falou em Cristo e no testemunho bíblico sobre ele, e o que Deus fez em e através de Cristo são, ambos, para usar o termo grego, hapax – que significa de uma vez por todas. A palavra e a obra de Deus em Cristo são definitivas. Imaginar que podemos acrescentar uma palavra sequer à palavra ou à obra dele é um desprezo imenso pela glória única de nosso Senhor Jesus Cristo.


Você não mencionou a Bíblia, e isso pode surpreender algumas pessoas.
Na verdade eu mencionei, mas você não notou. Falei Cristo e o testemunho bíblico sobre Cristo. Mas a ênfase realmente distintiva repousa em Cristo. Se você quer assim, pretendo passar a convicção de um livro para uma pessoa. O próprio Jesus afirmou que as Escrituras dão testemunho dele. A principal função delas é testemunhar de Cristo.


Parte da implicação do que você diz é que os evangélicos não devem ser um povo com inspiração negativa. Nosso verdadeiro foco deve ser a glória de Cristo.

Creio firmemente nisso. Cremos na autoridade da Bíblia porque Cristo a endossou. Ele se coloca entre os dois testamentos. Olhando para o passado, o Antigo Testamento, vemos que ele o confirmou. Olhando para a frente, para o Novo Testamento, aceitamos por causa do testemunho dos apóstolos sobre Cristo. De forma deliberada, ele escolheu, nomeou e preparou os apóstolos, para testemunharem sobre ele. Gosto de ver Cristo no centro, confirmando o antigo e apontando para o novo. Embora a questão do cânon do Novo Testamento seja complicada, em geral somos capazes de afirmar que o que é canônico é apostólico.


Em quê a posição dos evangélicos mudou durante os anos de seu ministério?
Olho para trás – fui ordenado há 61 anos – e lembro que quando comecei na Igreja da Inglaterra, os evangélicos eram uma minoria desprezada e rejeitada. Os bispos não perdiam a menor oportunidade para nos ridicularizar. Nos 60 anos seguintes, vi o movimento evangélico na Inglaterra crescer em tamanho, em maturidade, com certeza em erudição. Por isso, penso em termos de influência e impacto. Saímos de um gueto e nos colocamos em posição predomínio, lugar muito perigoso.


Você pode comentar sobre os perigos?
O orgulho é o perigo sempre-presente que se coloca diante de nós. Em muitos aspectos, é bom sermos desprezados e rejeitados. Penso nas palavras de Jesus: “Ai de vocês, quando todos falarem bem de vocês”.

Voltando ao hapax, é um conceito que acarreta humildade. A essência da fé evangélica é muito humilhante. William Temple disse: “A única coisa minha com que contribuo para a redenção é o pecado do qual preciso ser redimido”.


Temos visto, também, um enorme crescimento da Igreja por todo o mundo, em grande parte nas linhas evangélicas. Qual a sua opinião sobre a importância disso?

Esse crescimento enorme é o cumprimento da promessa de Deus a Abraão registrado em Gênesis 12:1-4. Deus prometeu a Abraão abençoar não apenas a ele, ou a sua família e sua posteridade, mas, através da posteridade dele, abençoar todas as famílias da Terra. Sempre que vemos uma congregação multi-étnica, presenciamos o cumprimento dessa maravilhosa promessa de Deus. Promessa feita a Abraão, há 4.00 anos e que se cumpre hoje, bem diante de nossos olhos.

Provavelmente, você conhece melhor essa Igreja que cresce do que qualquer outro ocidental. Gostaria de saber sua avaliação sobre ela.
A resposta é “crescimento sem profundidade”. Ninguém contesta o crescimento imenso da Igreja, mas tem sido, em grande escala, numérico e estatístico. E o crescimento do discipulado não tem sido equivalente ao aumento dos números.


Como a igreja ocidental, que com certeza tem seus próprios problemas, pode interagir com a igreja não-ocidental? Neste exato momento muitas igrejas enviam grupos missionários para todas as partes do mundo.

Com toda certeza quero ter opinião positiva sobre viagens missionárias de curto prazo e creio que, no todo, são boas. Certamente dão aos ocidentais uma oportunidade maravilhosa de saborear o cristianismo do sul e de serem desafiados por ele, particularmente pela vitalidade exuberante que apresenta. Mas penso que os líderes dessas viagens missionárias agiriam com sabedoria advertindo os membros de que é uma experiência muito limitada, em uma missão transcultural.

A verdadeira missão, baseada no exemplo de Jesus, envolve penetrar em outro mundo, de outra cultura. A missão transcultural em que o missionário encarna a outra cultura é cara e pode ter um preço alto a pagar. O que quero dizer é que devemos entender que, quando Deus chama um missionário transcultural, serão necessários 10 anos para aprender a língua e conhecer a outra cultura e, assim, ser aceito, mais ou menos, como parte do mesmo povo.

Então, não há como substituir um missionário de longo prazo.

Creio que não, à exceção de cristãos da mesma cultura.


E o que dizer sobre o que alguns dizem ser o maior campo missionário, sua própria cultura secularizadora ou secularizada? O que precisamos fazer para alcançar essa sociedade cada dia mais pagã?

Penso que precisamos dizer um ao outro que ela não é tão secular quanto parece. Acredito que essas pessoas que taxamos como seculares se lançam à busca de pelo menos três coisas. A primeira é transcendência. É interessante notar que nessa cultura que classificamos como secular tanta gente procura alguma coisa além. Considero isso um grande desafio à qualidade de nosso testemunho cristão. Será que ele oferece às pessoas o que elas buscam instintivamente, ou seja, a transcendência, a realidade de Deus?

A segunda é significado. Quase todo mundo procura sua identidade pessoal. Quem sou eu, de onde vim, para onde vou, qual o sentido da vida? Isso desafia a qualidade de nosso ensino cristão. Precisamos ensinar às pessoas quem elas são, já que elas não sabem. Nós sabemos. Elas são seres humanos criados à imagem de Deus, embora a imagem esteja maculada.

A terceira coisa é a busca de comunhão. Em toda parte as pessoas procuram comunhão, relacionamentos de amor. Esse é um desafio à nossa comunhão.

Gosto muito do que está escrito em 1 João 4:12: “Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós”. A invisibilidade de Deus é um grande problema para muita gente. A questão é: como Deus resolveu essa questão? Primeiro, Cristo tornou Deus visível. O evangelho de João diz (1:18): “Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido”.

Muitos dizem que isso é maravilhoso, mas que aconteceu há 2.000 anos. Então, em 1 João 4:12, ele inicia com exatamente a mesma fórmula: ninguém jamais viu a Deus. Mas, dessa vez, João prossegue: “se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós”. O mesmo Deus invisível que se fez visível em Jesus agora se torna visível através da comunidade cristã, se nos amarmos uns aos outros. E qualquer proclamação oral do evangelho será inútil se não for feita por uma comunidade cheia de amor.


Esses três elementos de nossa humanidade estão ao nosso favor para o evangelismo, porque as pessoas buscam exatamente o que temos a oferecer.
Então você não desistiu do ocidente.

Não desisti, mas acredito que o evangelismo deve se dar através da igreja local, da comunidade, e não dos indivíduos. A Igreja deveria ser uma sociedade alternativa, sinal visível do reino. E a tragédia é que as igrejas locais muitas vezes falham em demonstrar comunhão.


Você quer falar sobre pregação?

Nunca me canso desse assunto. Sou um defensor inclemente da importância da pregação. Claro que se trata de pregação bíblica.


A pregação bíblica tem enfrentado grandes dificuldades em muitos lugares. O que você tem a dizer a um pastor que tenta, em desespero, prender a atenção do povo e, na verdade não tem a confiança que capacita a pessoa a pregar sobre um texto bíblico?

O problema é o mesmo em toda parte do mundo. Igrejas vivem, crescem e florescem pela Palavra de Deus. E murcham e até mesmo perecem na ausência dela.

Então, a Langham Partnership International (Parceria internacional Langham, veja “Legacy of a Global Leader” – Legado de um líder global) possui três convicções básicas. A primeira é que Deus quer o crescimento da Igreja, que é dele. Um dos versículos que expressa isso com mais propriedade é Colossenses 1:28-29, onde Paulo diz que proclamamos a Cristo, alertando e ensinando a todos em toda sabedoria, para nos apresentarmos todos maduros em Cristo. Há um chamado claro à maturidade, ao crescimento.

Segunda, ela cresce pela Palavra de Deus. Suponho que você concorde que há outras formas de crescimento para a Igreja, mas, olhando o Novo Testamento como um todo, vemos que é a Palavra de Deus que amadurece o povo dele.

Isso me leva à terceira convicção: a Palavra de Deus chega ao povo principalmente, mais são somente, pela pregação. Costumo imaginar, nas manhãs de domingo, o espetáculo maravilhoso do povo de Deus convergindo para os lugares de adoração por todo o mundo. Vão a catedrais construídas na Idade Média, a igrejas domiciliares, ao ar livre. Sabem que durante o ato de adoração haverá um sermão, que será bíblico, para que possam crescer através da Palavra de Deus.

Quando subo ao púlpito com a Bíblia nas mãos e no coração, o sangue me corre mais rápido pelas veias e meus olhos brilham devido à glória imensa de ter a Palavra de Deus para apresentar. Precisamos enfatizar a glória e o privilégio de compartilhar a verdade de Deus com o povo.


Que rumo nós, evangélicos, devemos tomar? Passamos por muitos percalços nos últimos 50 anos.

Minha resposta imediata é que precisamos ir além do evangelismo, que não deve ser especialidade dos evangélicos. Bem, sou totalmente comprometido com a evangelização do mundo. Porém, precisamos olhar além do evangelismo, para o poder transformador do evangelho, tanto dos indivíduos quanto da sociedade.

Com relação aos indivíduos, noto a ausência, nas expressões diversas da fé evangélica, da busca pela santidade que caracterizou nossos antepassados, que fundaram o movimento Keswick, por exemplo, e a procura do que eles às vezes chamavam de santidade bíblica ou prática. Não sei como, mas santidade parece ter um sentido de falsidade. As pessoas não gostam de ser chamadas de santas, mas no Novo Testamento, santidade é semelhança a Cristo. Gostaria que todo o movimento evangélico tomasse a decisão consciente de crescer na semelhança a Cristo, da forma descrita em Gálatas 5:22-23.

Com respeito à transformação social, tenho refletido muito sobre as metáforas que o próprio Jesus escolheu em Mateus 5, o Sermão do Monte – o sal e a luz. “Vocês são o sal da Terra; vocês são a luz do mundo.” Parece-me que esses modelos apresentam pelo menos três elementos.

Primeiro, os cristãos são totalmente diferentes dos não-cristãos. Se não são, deveriam ser. Jesus coloca as duas comunidades em oposição. De um lado estã o mundo, do outro estão vocês, que são a luz para o mundo sombrio. Jesus indicou que somos tão diferentes do mundo quanto a luz das trevas e o sal da deterioração.

Segundo, os cristãos precisam permear a sociedade não-cristã. O sal não serve para nada no saleiro. A luz não ajuda em nada se ficar escondida em baixo da cama ou em um balde. Ela precisa penetrar nas trevas. Então, as duas metáforas nos chamam a ser não apenas diferentes, mas a permear a sociedade.

Terceiro, a implicação mais controversa, as metáforas do sal e da luz indicam que os cristãos podem transformar a sociedade. Os modelos têm esse sentido, já que tanto o sal quanto a luz são bens eficientes, que transformam o ambiente em que são colocados. O sal impede a deterioração por bactérias. A luz dissipa as trevas. Não se trata de ressuscitar o evangelho social. Não podemos aperfeiçoar a sociedade, mas podemos melhorá-la.

Minha esperança é que, no futuro, líderes evangélicos incluam em sua agenda social tópicos essenciais, embora controvertidos, como alterações climáticas, erradicação da pobreza, fim das armas de destruição em massa, além de reagir de forma correta à pandemia da AIDS, defendendo os direitos humanos de mulheres e crianças em todas as culturas. Espero que nossa agenda não permaneça tão limitada quanto é hoje.

Tim Stafford
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NOTÍCIAS EM GERAL - Metodistas cantam hinos litúrgicos em ritmo de tango

Interpretadas pela cantora uruguaia Ignacia Mendez, o Conselho de Igrejas Evangélicas Metodistas da América Latina e do Caribe (Ciemal) editou canções litúrgicas em ritmo de tango. As letras das músicas do CD “Tenemos Esperanza” são do bispo emérito argentino, Federico Pagura, e do pastor Juan Damian.

O lançamento do CD ocorreu na Faculdade de Teologia (FaTeo) da Igreja Metodista de Rudge Ramos, em São Paulo, que hospedou a Assembléia do Ciemal, de 17 a 21 de agosto, que comemorou os 40 anos de fundação do organismo. Participaram do evento bispos, pastores e leigos de igrejas metodistas da América Latina e do Caribe.

A música sempre teve um papel significativo no metodismo. “Há dois anos, um grupo de compositores iniciou o projeto de CD que pudesse concentrar composições cristãs em ritmo de tango. Mas, de modo diferente dos tangos que falam em tristezas e amores frustrados, em cada palavra das canções do novo CD há muita vida e esperança”, disse a presidente da Igreja Metodista do Uruguai, pastora Inés Simeone.
D
urante a Assembléia também foi lançado o DVD sobre Aids, do Programa Saúde Integral, promovido pelo Ciemal em parceria com o Conselho Latino-Americano de Igrejas (Clai). O vídeo será apresentado nas congregações com o propósito de prevenir essa pandemia que a cada hora atinge 185 jovens em todo o mundo, segundo a assessoria de imprensa da FaTeo.

ALC/NC

HUMOR - MOISÉS E FARAÓ

NOTÍCIAS EM GERAL - SBB altera textos segundo o Novo Acordo Ortográfico

Para se adaptar ao Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que entrou em vigor em 1 de janeiro deste ano, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) teve que alterar 1.100 palavras, o equivalente a 0,15% do total, na tradução da Bíblia de Almeida Revista e Atualizada.

Desde a assinatura do Novo Acordo, em junho de 2008, a SBB vem adaptando os textos segundo as normas então definidas. Já passaram pela revisão os nove volumes da coleção didática Estudando com a Bíblia, lançada em dezembro, e publicações infantis.

A SBB definiu dois cronogramas para a adaptação das suas publicações ao Novo Acordo. Numa primeira etapa, todos os lançamentos saem com o texto atendendo às novas exigências, mas os projetos já editados, e esta a segunda etapa, serão gradualmente atualizados.

“Cerca de 85% das mudanças nos textos bíblicos englobam o fim do trema e também do acento em palavras terminadas com o ditongo ‘éi’, como Galileia, Judeia e hebreia”, explicou o gerente editorial da SBB, Denis Timm, para a revista A Bíblia no Brasil.

Editoras e população têm até o fim de 2012 para se adaptarem às novas regras. Com o Novo Acordo, o alfabeto do português falado no Brasil passa a ter 26 letras com a inclusão do “K”, “W” e do “Y”; cai o trema, a não ser em palavras estrangeiras; e caem alguns acentos e o hífem em determinados casos.

ALC/NC

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Sermão 16 de Agosto 2009 - Igreja Presbiteriana de Rio Doce (Podcast)

"Um Convite ao Arrependimento"


reinaldo
Rev. Reinaldo Burgos Jr.

Para você que não pode ir a Igreja ou gostaria de reviver o momento da pregação, estamos disponibilizando em fase experimental a pregação dos pastores da nossa igreja. Abaixo segue o link para você baixar o arquivo em formato MP3 para você escutar no carro, no ônibus no seu MP3 Player ou escutar em casa mesmo. Se você deseja adquirir o CD com esta pregação, mande um email para contato@reconstrucao.org solicitando uma cópia.
Para baixar o áudio da pregação, basta clique no link abaixo.
Obs: Caso você não deseje baixar o arquivo, mas escutá-lo diretamente no seu navegador, na página do download, existe uma opção para isto.

poscast
Audio da Pregação do Pr. Reinaldo Burgos
Formato: MP3
Tamanho : 45MB
Tempo Aproximado: 50 min



Apocalipse 3.14-22

Todos nós gostamos de receber cartas. E, principalmente, quando elas descrevem sobre as amizades que cativamos, o amor que conquistamos, os anos de vida que nos foram acrescentados, as felicitações do final de ano, ou até mesmo de uma pessoa que a muito não tínhamos contato, ficamos alegres e felizes. Agora imagine se você tivesse o privilégio de receber uma carta escrita pelo Senhor Jesus? Uma carta descrevendo quem você é, como está a sua vida diante dele, e como ele se sente da forma como você está desempenhando a sua missão. Como seria o conteúdo desta carta? Seria um  alegre e feliz? Ou um conteúdo triste cheio de alertas e repreensões?

    O apóstolo João, passou seus últimos anos em uma ilha rochosa chamada Pátimos, enquanto era prisioneiro do império romano (Cap. 1.9). E nessa ilha, escreveu a cristãos de sete igrejas, a saber: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia (Cap. 1.11).
    No livro do apocalipse encontramos essa série de mensagens enviadas por Jesus  e registradas pelo apóstolo João, quando este, teve uma visão do próprio Cristo. Essas cartas foram dirigidas a muitos cristãos que estavam sofrendo perseguição e opressão por parte do império Romano e possuem duas funções básicas: 1) Revelar os critérios pelos quais o Senhor Jesus julga sua igreja que somos nós; 2) E a obediência dessa igreja em relação à missão.

    A carta em que nós vamos meditar é a última, destinada a igreja em Laodicéia que significa um povo julgado. Sabemos que Laodicéia era um importante centro comercial e bancário na Ásia Menor. A cidade ficou tão rica, que, quando foi destruída por um terremoto no ano de 60 d.C, seus cidadãos recusaram ajuda romana e a reconstruíram com recursos próprios.
1.    O Senhor sabe quem nós somos (v.15)
A palavra grega que traduz obras é Erga que vem de ergom e significa as suas realizações diárias, aquilo que você faz diariamente, rotineiramente. Refere-se a nossa vida diária. O Senhor conhece o nosso dia a dia, conhece quando nós estamos fora da igreja, em casa, no quarto, diante do computador, na escola, faculdade, trabalho, na vizinhança, etc.
Ex: Hb. 4.13; 1 Sm. 16.6-7; Is.55.8-9.

2.    O Senhor sabe o que nós temos feito (v.16)
A igreja de Laodicéia perdeu o rumo, se esqueceu do seu chamado da sua função. Nem proporcionava refrigério como às águas de Hierápoles, nem alívio como as de Colossos. Ex: Mt. 5.13-16; Cl. 4.6; Fp. 4.8.

3.    O Senhor sabe o que precisamos fazer (v.17-19)
Estou contente com a minha vida, com a minha visão, com a minha missão, e não quero mudar. Mas para que essa situação modificasse o Senhor recomendou que eles comprassem ouro refinado pelo fogo, vestiduras brancas e colírio. Ex: 1 Pe. 1.7; Ap. 7.14; Jo. 16.13.

“Nos laços que nos unem no calvário”
Pr. Reinaldo Burgos

Sermão 09 de Agosto 2009 - Igreja Presbiteriana de Rio Doce (Podcast)

"Vivendo acima das circunstâncias"

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 Sem. João Roberto
Para você que não pode ir a Igreja ou gostaria de reviver o momento da pregação, estamos disponibilizando em fase experimental a pregação dos pastores da nossa igreja. Abaixo segue o link para você baixar o arquivo em formato MP3 para você escutar no carro, no ônibus no seu MP3 Player ou escutar em casa mesmo. Se você deseja adquirir o CD com esta pregação, mande um email para contato@reconstrucao.org solicitando uma cópia. Para baixar o áudio da pregação, basta clique no link abaixo. 
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 poscast
Áudio da Pregação do Sem. João Roberto
Formato: MP3
Tamanho : 25MB
Tempo Aproximado: :  28 min


Filipenses 4.13

     Há alguns anos, pelo menos nove, que a procura às religiões alternativas e transcendentais têm crescido. Com o advento do novo milênio este evento só cresce. Os pensamentos e filosofias a respeito aparecem cada dia mais nas prateleiras das livrarias. Um dos baços mais poderosos deste seguimento é a literatura de “auto-ajuda”. Este tipo de leitura cresce de uma forma espantosa. Usada por pessoas comuns ou aplicadas por várias multinacionais para trazer mais motivação aos seus funcionários.

Muitas vezes a Bíblia é utilizada como base textual, ou como “pretexto” apenas. O texto escolhido para esta meditação é alvo de vários pensamentos deste tipo, contudo, foi escrito numa situação totalmente oposta ao que se aplica nos dias de hoje. Não é uma ‘palavra mágica’ que tem o poder de atrair ‘bons fluídos’.

Seu autor é o mesmo que viveu de forma absolutamente entregue à causa do evangelho, Paulo de Tarso – o Apóstolo. Que antes era o perseguidor da Igreja, mas tornou-se um exemplo de Cristão, de servo, de escravo do Senhor Jesus. Para ele Viver Acima das circunstâncias é ver: O progresso do Evangelho; a mensagem é aguçada e a coragem de outros é fortalecida. Estes são alguns aspectos da vida deste homem que viveu Acima das Circunstâncias.

Alguns comentaristas Bíblicos chamam esta carta de Paulo de “Carta da Alegria”, principalmente por esta está repleta com o tema sugerido. Várias formas da palavra vão aparecer, tais como: ‘ações de graças’, sede agradecidos, alegrai-vos e etc. Mas as circunstâncias que ele escreveu pareciam desestimuladoras, mas este homem vivia Acima das circunstâncias.

O progresso do Evangelho – Fl. 1:12 – Paulo vivia momentos desconfortáveis. Ele alugara uma casa, onde vivia em uma prisão domiciliar. Guardas se revezavam para vigiá-lo pelo menos três vezes ao dia. Para muito de nossa geração isto seria motivos suficiente para abandonar o evangelho, mas para ele isto servia para crescimento do Reino.
A Mensagem é aguçada – Fl. 1:13 – Aproveitar ocasiões parece ser a especialidade de Paulo, além de não se entristecer com a situação, usa esta para fazer a vontade de Deus. Muitos dos guardas que o vigiavam converteram-se, conheceram a Cristo através de suas algemas. Ele viu nestas situações uma chance de semear a palavra, ao invés do desespero.
A Coragem de outros é fortalecida – Fl. 1:14 – O efeito deste comportamento de Paulo frente as adversidades é a motivação que outros recebem pelo seu testemunho. Por isso Paulo declara: “tudo posso naquele que me fortalece”. Isto não é uma frase de efeito, mas de vida com Deus, de alguém que vivia acima das circunstâncias.
    Servimos a um Deus que espera ver em nós uma vida de intimidade e relacionamento com Ele. Enfim, quando assim vivermos, poderemos declarar: “tudo posso naquele que me fortalece.”

Teo. João Roberto

Sermão 02 de Agosto 2009 - Igreja Presbiteriana de Rio Doce (Podcast)

"Salmos 126"

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Rev. José Clóvis Falcão
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Áudio da Pregação do Rev. José Clóvis Falcão
Formato: MP3
Tamanho : 28MB
Tempo Aproximado: : 30 min

 
Salmos 126

1 [cântico dos degraus] Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham.
2 Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes.
3 Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres.
4 Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no sul.
5 Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.
6 Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

ORDEM NO CONGRESSO!!!

MISSÕES - Bíblia traduzida na língua Pokot

Nairobi – Após mais de trinta anos de intenso trabalho finalmente a população Pokot, do Quênia, poderá ler a Bíblia traduzida na sua língua mãe. A nova Bíblia, cuja tradução e supervisão foram coordenadas e dirigidas pela Sociedade Bíblica do Quênia, será oficialmente apresentada neste sábado, 22 de agosto, durante uma cerimônia pelo Ministro das Comunicações e Informações, Samuel Poghisio.

Os pokot são uma comunidade de pastores que vivem nos áridos planaltos do nordeste do Quênia e que se estende até Uganda. A principal dificuldade – explicaram os estudiosos – não foi tanto a tradução da Bíblia mas as diferenças na apresentação e na introdução das notas de pé de página e nas indicações doutrinais.

“Finalmente, uma viagem iniciada trinta anos atrás terminou – declarou com satisfação o presidente da Sociedade Bíblica do Quênia, Isacco Litali – e agora chegou o momento de recolher os frutos do duro trabalho e do sacrifício do povo pokot. Nós compreendemos o quanto fosse importante a presença da Bíblia traduzida nas línguas locais entre as populações indígenas”. “A tradução na própria língua – acrescentou – tem um profundo efeito sobre as pessoas, pois eles recebem a Palavra de Deus de modo mais eficaz. É o Senhor quem se dirige a eles na sua própria língua”.

Entre os objetivos da Conferência Episcopal do Quênia está o de promover a tradução da Bíblia nas diversas línguas dos povos indígenas. Deve-se fazer com que a Bíblia esteja cada vez mais presente nas reuniões e durante as celebrações.

Deve-se também dar total confiança aos indígenas agentes de pastoral, aos sacerdotes, aos religiosos, aos animadores das comunidades e catequistas, a fim de que se sintam apoiados e tenham o lugar que lhes corresponde como protagonistas do processo de inculturação do Evangelho.

RV/NC

HUMOR - SINCERIDADE X FALSIDADE

NOTÍCIAS EM GERAL - Islâmicos usam internet para divulgar religião na fronteira

Foz do Iguaçu – Embora venha crescendo mundialmente, o comportamento islamofóbico de algumas sociedades ocidentais ainda prejudica o conhecimento e a compreensão cultural e histórica dessa religião. Em Foz do Iguaçu – onde existe a maior colônia árabe do Brasil − o Centro Cultural Beneficente Islâmico está usando a Internet para divulgar o Islamismo.

O site – ainda em fase de construção − já começa a esboçar sua proposta de contra-ataque do que os muçulmanos consideram como "desinformação" e "ofensa". O site contém vídeos, áudios, imagens e livros com conteúdos relacionados aos pilares do Islamismo, sobre o profeta, a família muçulmana, arte e cultura, o Alcorão e outras curiosidades milenares capazes de mostrar ao internauta o que é o Islamismo.

Redigido quase totalmente em português, o site tem apenas alguns detalhes em árabe. Seu objetivo é abrir a história do Islamismo para os moradores locais assim como para todos aqueles que visitarem o site, por meio de informações capazes de auxiliar na divulgação das atividades de visitas à mesquita.

A mesquita de Foz do Iguaçu − inaugurada em 1983 − foi batizada de "Omar Ibn Khatab", em homenagem a um dos homens que os muçulmanos consideram íntegro e piedoso. Desde a sua abertura, o templo islâmico já recebeu milhares de fiéis, turistas, pesquisadores e jornalistas das mais diferentes partes do Brasil e do mundo. Para quem não sabe a mesquita de Foz do Iguaçu é a maior da América Latina.

Para visitar o santuário religioso é preciso agendar. Além do serviço de visitas, o líder religioso da mesquita, o xeque Ahmad Mazloum, também faz palestras sobre os conceitos da religião.

AF/RV/NC

HUMOR - O CUIDADO COM A GRIPE SUÍNA

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

VÍDEO - Coral da Presbiteryan Church Christ The King

Igreja Presbiteriana Cristo Rei em Boston - USA
Igreja composta de americanos e brasileiros

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Vale a pena ver !! - PROGRAMA CONSESUS - Sobre a "Igreja e Educação na Pós-modernidade

Eu sei que já foi postado aqui no site, mas O Programa Consensus que foi veiculado no canal 14 com a participação do Prof. Cláudio da nossa igreja é realmente uma excelente fonte de conhecimento. O Debate foi de altíssimo nível e em particular o Cláudio foi muito eloquente em suas respostas.
Não deixe de ver !!!!



Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=RislGjcC9vE

Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=eztyMKCj0MI

Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=WUahfWTDTqM

Parte 4
http://www.youtube.com/watch?v=vkbnn3vQw4k

Parte 5
http://www.youtube.com/watch?v=5Fo-fnBRFKo

Parte 6
http://www.youtube.com/watch?v=uHp88wbrkh8

Parte 7
http://www.youtube.com/watch?v=_2ySzgdjfDw

Parte 8
http://www.youtube.com/watch?v=RMim6ERvUmc

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

MISSÕES - ORAÇÕES POR RONALDO LIDÓRIO

Queridos, Deus os abençoe e guarde.

Pedimos que orem conosco pela saúde de Ronaldo. Ele foi diagnosticado nestes dias como portador da síndrome de beribéri, um problema neurológico que, em estágio avançado como é seu caso, pode ser grave. Louvamos a Deus por termos chegado a tal diagnóstico pois há algum tempo ele vem sofrendo com faltas de ar, taquicardias, dormências e prostração, sem sabermos o motivo. Na verdade estes sintomas já o acompanham por alguns anos, tendo se intensificado nestes últimos meses.

Ele iniciou ontem o tratamento e precisará de repouso bem como fisioterapia para plena recuperação.

A equipe Amanajé está sob a liderança de Márcio e Isaura neste semestre. Eles estarão em contato com os irmãos para os assuntos referente ao trabalho indígena Amazônico pelo email mschmidel@terra.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo .

A equipe Antropos continua com os projetos de mapeamento e pesquisa indígena e estará interagindo sobre estes assuntos pelo email equipe.antropos@terra.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo .

Agradecemos suas orações por uma boa recuperação e para que não haja desdobramentos nesta neuropatia.

Ronaldo, ao chegar da Ásia central no início de julho, escreveu uma crônica a respeito da ação missionária naquela parte do mundo com o título "Ice-Breakers". Você pode lê-lo entrando em "Artigos" no nosso site: www.ronaldo.lidorio.com.br.

Assim, peço suas orações por alguns motivos:

- Saúde de Ronaldo, plena recuperação e alívio dos sintomas;
- Projeto Amanajé: um tempo de bênção nos muitos alvos com os quais a equipe lida neste 2009;
- Revisão dialetal do Novo Testamento Konkomba-Limonkpeln. Está sendo feita pela equipe Konkomba em Gana que depois remeterá para nós aqui no Brasil, para a parte final.

Em Cristo Jesus, no qual sempre podemos confiar.

Rossana Lidório

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

VÍDEO - PROGRAMA CONSESUS (Sobre a "Igreja e Educação na Pós-modernidade)

Professor Claudio Souza (membro da IPRD) comenta assuntos importantes para a igreja.

NOTÍCIAS EM GERAL - Atletas de Cristo na África

Renomados ex-jogadores do nosso futebol estão na África desde o dia 16 de julho. A missão vai muito além das partidas amistosas, o objetivo maior é espalhar o Evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo.

O time é formado por ex-craques famosos, todos “Atletas de Cristo”, movimento criado em 1984. Nomes conhecidos como: Paulo Sérgio (campeão do mundo pela seleção brasileira em 1994), Zé Carlos (vice-campeão em 1998), Giovanni (ex-Santos, Barcelona, Olympiacos e seleção), Paulo Cruz (ex-América), Batista (ex-Atlético e zagueiro da seleção brasileira). Eles fazem parte da “Turnê da Esperança”. Um desafio que levou 23 pessoas em uma viagem de 26 dias em solo africano.

Não é primeira vez que esses atletas deixam o Brasil para se tornarem missionários da bola. O futebol abriu portas e permitiu que as boas novas fossem pregadas no continente asiático no ano passado. A primeira turnê levou a seleção de Cristo a pregar até em Mianmar um dos países mais fechados para o evangelho.

Desta vez eles foram enviados ao continente africano. Depois de passarem por Burundi, Uganda e Madagascar, nossos craques e irmãos estão em Naiorobi, capital do Quênia. No último sábado eles enfrentaram a seleção local. Uma partida transmitida para 20 países.

VÍDEO - O coro africano "Louvor do Senhor" no ato de inauguração da Praça João Calvino no centro do Rio em comemoração aos 500 do reformador

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

ASSISTA O CULTO COMEMORATIVO AO VIVO PELA INTERNET

PRESIDENTE LULA NAS COMEMORAÇÕES DOS 150 ANOS DA IPB

Governador Sérgio Cabral do Rio de Janeiro, Presidente Lula
e o Presidente da IPB Rev. Roberto Brasileiro.


IPB - 150 ANOS

ASHBEL GREEN SIMONTON - FUNDADOR DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

Simonton nasceu em West Hanover, estado da Pensilvânia, nos EUA, sendo o nono e último filho de um conceituado médico, deputado federal e devoto cristão. Ao batizarem o filho, os pais o dedicaram a Deus e ao ministério do evangelho. Sendo muito honesto consigo mesmo, não se sentia um bom cristão.

No seu diário, transcrito em parte no livro “Simonton”, podemos ver sua luta interna. Aos 22 anos, sentiu uma necessidade de buscar seriamente a Deus pela oração e cuidadosamente leitura da Bíblia. Fez então sua pública profissão de fé e seguiu para o seminário de Princeton. Durante o curso, a idéia de ser missionário não o deixava em paz, até que escreveu à junta de missões se oferecendo para trabalho no Brasil.

Depois de 54 dias num barco a vela, Simonton entrou na baía de Guanabara. Era agosto de 1859. Diz o seu diário: “É difícil descrever as emoções com que saudei esses píncaros elevados (o Pão de Açúcar e Corcovado). O sentimento predominante é de alegria, pela conclusão feliz da longa jornada, aliado ao temor da grande responsabilidade e dos problemas dos trabalho que me espera”.

A primeira tarefa a que se dedicou de corpo e alma foi a de aprender a língua portuguesa. Procurava conversar tanto com adultos como crianças, sempre estudando e se aprimorando, até que dominou o português tanto na fala como na escrita. Este fato muito contribuiu para o sucesso do jornal “Imprensa Evangélica”, cujo primeiro número foi publicado em novembro de 1864.

Entre as metas cardinais para a implantação do reino de Jesus Cristo no Brasil, Simonton realçava a importância de literatura evangélica. “A Bíblia, e também livros e folhetos evangélicos, devem inundar o Brasil. É impossível envolver um país tão vasto sem o auxílio da palavra impressa “. Muitos liam e reliam a “Imprensa Evangélica”, na qual Simonton publicava editoriais e seus sermões, além de contribuições de outros. Passados muitos anos, ainda havia um crente chamado Juca, que morava no Rio das Antas e ainda preservava sua coleção, recitando de memória trechos dos sermões de Simonton.

Em seu primeiro ano no Brasil, iniciou uma Escola Dominical com os filhos de amigos e vizinhos. Em seu diário escreve: “Este é o primeiro ano completo que passo no Brasil. Essa escola, algumas Bíblias e folhetos postos em circulação, constituem o conjunto do meu trabalho entre os brasileiros. Sinto a minha falta de fé e oro por sucesso. Almejo por pregar Cristo mais experimentalmente por ser capaz de falar daquilo que conheço, porque Cristo o revelou a mim”. Não tardou a fundação de uma igreja em 1862, recebendo duas pessoas por pública profissão de fé.

Nesse ano Simonton fez uma viagem aos EUA para ver sua mãe enferma e prestar relatórios às igrejas. Também conheceu Helen Murdoch, com quem se casou em março de 1863. O diário diz: “Para mim, meu futuro lar no Brasil colore-se de cores vivas. Dou graças a Deus por me ter provido graça, coragem e amor no coração daquela a quem dediquei afeições, a ponto de se dispor a separar-se de amigos, do lar e da terra natal, a fim de compartilhar da minha vida o dos meus labores”.

Voltaram ao Brasil. Foi um ano de alegrias inéditas até o nascimento de sua primeira filhinha. Nove dias depois, diz o diário: “Que Deus tenha misericórdia de mim, pois águas profundas rolam agora sobre minha alma. Helen jaz num caixão, na sala. Deus a tirou tão rapidamente que tudo ainda parece sonho”. Depois de algum tempo a pequena Helen foi para a casa dos tios, missionários em São Paulo. O versículo que sustentara Simonton no passado ainda falava ao seu coração: “Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos”.

Simonton, agora mais que nunca, vivia pelo trabalho de compartilhar Cristo. Nesta época o padre José Manoel da Conceição professou a sua fé em Cristo e foi batizado. Simonton e conceição foram grandes colaboradores no trabalho de implantação da igreja nestes primeiros tempos, cooperando também na “Imprensa Evangélica”, cuja influência não foi alcançada por nenhuma outra agência empregada pela missão.

O ano de 1865 viu a organização do primeiro presbitério e o Sr. Conceição foi ordenado o primeiro ministro presbiteriano brasileiro. Nesta época, quando o Presidente Lincoln foi morto, Simonton pregou o sermão usando como texto o salmo 46:1-3. sermão que tocou os corações de crentes e descrentes.

No final de 1866, diz o diário: “No retrospecto de minha própria vida durante o ano que agora se finda, sinto-me culpado. Aponto algumas obras realizadas da melhor maneira possível, mas em medida tenho eu progredido na direção do céu? Aí é que me sinto em falta. Não consigo ir além da prece do publicano ‘Tem misericórdia de mim, pecador’. Como suspiro por um coração inteiramente dominado por Cristo!”

Fundou no Rio a primeira Escola Dominical e Igreja Presbiteriana, um jornal, um presbitério e, agora, um seminário para alcançar uma outra meta principal: “ a formação de um ministério nacional idôneo, isto é, pastores brasileiros para brasileiros”. Cristo certamente o vinha dominando.

Sem o saber, chegara ao seu último ano de ministério. No prédio da igreja no Rio funcionava uma escola primária com 70 alunos. Escolas para os filhos de crentes também eram uma meta principal. Continuava a viajar pelo interior, pregando e zelando pelo testemunho fiel de cada membro e pela evangelização pessoal, cada crente comunicando o evangelho a outra pessoa.

Em seu dia a dia, Simonton vivia o que pregava. Neste curto ministério de oito anos recebeu 80 pessoas na igreja, fruto visível de uma vida consagrada a Deus. Em dezembro de 1867, contando somente com 34 anos, Simonton morreu em São Paulo, vítima de febre amarela. Dois dias antes de sua morte, sua irmã perguntou se tinha alguma palavra à sua igreja no Rio. Simonton replicou: “Deus levantará alguém para tomar o meu lugar. Ele usará os seus instrumentos para o Seus trabalho”. E assim o tem feito. Louvado seja o Senhor!

Fonte principal: TICKER, Ruth A. Até aos Confins da Terra. São Paulo. 1986. Vida Nova.

IGREJA PRESBITERINA DO BRASIL - 150 ANOS

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Conferência Missionária da Igreja Presbiteriana de Rio Doce

Clique no cartaz para vê-lo em tamanho real.

TEMA: MISSÃO É POSSÍVEL

PROGRAMAÇÃO:

SEXTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2009 – 19H30MIN:

Ministério Kadosh de Coreografia e Dança – IPRD.

Ministério Agnus Dei de Coreografia e Dança – IBMC.

Palestra: Evangelismo através dos relacionamentos – Tel. João Roberto IPRD.

OBS: O deptº Infantil estará funcionando com uma programação voltada para as crianças nesta noite.

SÁBADO, 29 DE AGOSTO DE 2009.

Manhã: Manhã de oração por missões.

Dirigido pelas Déboras.

[Aberto a todas as pessoas]


Tarde – 14h30min: (Momento de Oração por missões e Início das Oficinas)

Oficina de RAP – Minist. O Verbo de Deus – PIBR (Primeira Igreja Batista do Recife) - 20 vagas.

Oficina Teatro de rua e percussão – Minist. AMART – PIBR (Primeira igreja Batista do Recife) –

20 vagas.

Oficina de Coreografia e Dança – Minist. Agnus Dei – IBMC (Igreja Batista Memorial do Cordeiro)

OBS: As oficinas ocorrerão simultaneamente com tempo de 50 min. cada.

Pretende-se que haja 2 (duas) palestras por oficina possibilitando ao participante assistir até 2 (duas) oficinas DIFERENTES, conforme sua inscrição.

O tempo e o número das oficinas poderão ser alterados caso seja OBSERVADO PELA EQUIPE DIRIGENTE esta necessidade.

O deptº Infantil NÃO ESTARÁ FUNCIONANDO com uma programação voltada para as crianças nesta manhã.

Noite: 19hs

Minist. AMART – Teatro de Rua e Percussão – PIBR

Minist. O Verbo de Deus – RAP – PIBR

Palestra1: Missão em grupos pequenos – Pr. Joel Bezerra – PIBR

Palestra 2: Profissional Missionário – Pr. Daniel Ramalho – Capelão da PM

OBS: O deptº Infantil estará funcionando com uma programação voltada para as crianças nesta noite.


DOMINGO, 30 DE AGOSTO DE 2009


Manhã: 9hs

Palestra: O papel da igreja na Missão transcultural – Dra. Flávia Puça (psicóloga e profª do SPN)

OBS: O deptº Infantil estará funcionando com uma programação voltada para as crianças nesta manhã.


Noite: 18hs

Minist. Reconstrução (Louvor).

Palestra: Missão nacional e transcultural no contexto geral – Pr. Miss. Marcos César Martins (IPR)

OBS: O deptº Infantil estará funcionando com uma programação voltada para as crianças nesta noite.