sexta-feira, 26 de março de 2010

Sermão 21 de Março 2010 - Igreja Presbiteriana de Rio Doce (Podcast)

"Ezequiel 37:1-14"


reinaldo
Rev. Reinaldo Burgos Jr.

Para você que não pode ir a Igreja ou gostaria de reviver o momento da pregação, estamos disponibilizando em fase experimental a pregação dos pastores da nossa igreja. Abaixo segue o link para você baixar o arquivo em formato MP3 para você escutar no carro, no ônibus no seu MP3 Player ou escutar em casa mesmo.
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poscast Audio da Pregação do Pr. Reinaldo Burgos
Formato: MP3
Tamanho : 29MB
Tempo Aproximado: 30 min



Ezequiel 37:1-14


1 Veio sobre mim a mão do SENHOR, e ele me fez sair no Espírito do SENHOR, e me pôs no meio de um vale que estava cheio de ossos.
2 E me fez passar em volta deles; e eis que eram mui numerosos sobre a face do vale, e eis que estavam sequíssimos.
3 E me disse: Filho do homem, porventura viverão estes ossos? E eu disse: Senhor DEUS, tu o sabes.
4 Então me disse: Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do SENHOR.
5 Assim diz o Senhor DEUS a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito, e vivereis.
6 E porei nervos sobre vós e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito, e vivereis, e sabereis que eu sou o SENHOR.
7 Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído, enquanto eu profetizava; e eis que se fez um rebuliço, e os ossos se achegaram, cada osso ao seu osso.
8 E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles, e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito.
9 E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor DEUS: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam.
10 E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles, e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo.
11 Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós mesmos estamos cortados.
12 Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel.
13 E sabereis que eu sou o SENHOR, quando eu abrir os vossos sepulcros, e vos fizer subir das vossas sepulturas, ó povo meu.
14 E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra; e sabereis que eu, o SENHOR, disse isto, e o fiz, diz o SENHOR.

Sermão 14 de Março 2010 - Igreja Presbiteriana de Rio Doce (Podcast)

"Marcos 10:32-34"

Pastor Diego Ramon
Pr. Diego Ramon

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Marcos 10:32-34

32 E iam no caminho, subindo para Jerusalém; e Jesus ia adiante deles. E eles maravilhavam-se, e seguiam-no atemorizados. E, tornando a tomar consigo os doze, começou a dizer-lhes as coisas que lhe deviam sobrevir,
33 Dizendo: Eis que nós subimos a Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e o condenarão à morte, e o entregarão aos gentios.
34 E o escarnecerão, e açoitarão, e cuspirão nele, e o matarão; e, ao terceiro dia, ressuscitará.

Renascer Praise assina contrato com Sony Music

Na última quinta feira, dia 11 de março de 2010, o grupo de louvor Renascer Praise assinou contrato com o selo gospel da gravadora Sony Music.
A assinatura do contrato ocorreu ao vivo durante o programa “Renascer em Revista” da Rede Gospel, apresentado pelo Apóstolo Estevam Hernandes. Estavam presentes para a assinatura o contrato o diretor executivo do selo gospel da Sony Music, Maurício Soares e a líder do grupo de louvor Renascer Praise, Bispa Sonia Hernandes.
Segundo Maurício, a escolha do Renascer Praise para o casting da Sony Music se deve à popularidade do grupo: “É um projeto criterioso, no qual em todas as pesquisas realizadas por nós apareciam o Renascer Praise com bastante frequência”.
Já para a Bispa Sônia, assinar o contrato não foi só um grande momento de felicidade, mas também de reconhecimento: “Essa parceria vem com selo de aprovação e reconhecimento, inclusive pelo mercado secular, daquilo que significa nosso trabalho dentro da música. Vejo esse momento como o resultado de uma grande entrega feita por todos aqueles que se dedicam e que entregam ao Senhor o seu melhor”.
O líder da igreja Renascer em Cristo, ao qual pertence o grupo Renascer Praise, Apóstolo Estevam Hernandes também mostra-se muito satisfeito com a contratação: “Eu acho que é um divisor de águas, porque todos nós sabemos o que a Sony representa como empresa em todos os setores e especialmente na música, onde figura como a maior empresa do mundo. Essa parceria agrega efetivamente muita qualidade e muitas possibilidades de divulgação e distribuição do produto. Eu creio que ela nos coloca em um patamar pelo qual sempre lutamos”.
O Renascer Praise 16 já mostrará o resultado da parceria com a Sony Music: o CD será distruibuido pela gravadora que também investirá na distribuição em Blu-ray, tecnologia criada e dominada pela Sony.

Veja:



Renascer/SuperGospel/Notícias Cristãs

Sermão 07 de Março 2010 - Igreja Presbiteriana de Rio Doce (Podcast)


"Romanos 5:1-6"


Rev. Wendel Raimundo

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Áudio da Pregação do Rev. Wendel Raimundo
Formato: MP3
Tamanho : 50MB
Tempo Aproximado: : 55 min



Romanos 5:1-6

1 ¶ Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
2 Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
3 E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
4 E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
5 E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
6 ¶ Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.

Denzel Washington vira guardião da Bíblia no faroeste apocalíptico ''O Livro de Eli"

"A América está em coma há oito anos." Não é muito comum ouvir esse tipo de afirmação durante a divulgação de um blockbuster de 100 milhões de dólares estrelado por Denzel Washington. Mas são os elementos dissonantes dos irmãos Allen e Albert Hughes que diferenciam "O Livro de Eli" de outros longas pós-apocalípticos que estão invadindo os cinemas. "Acho que os americanos nunca acharam que poderiam ser atingidos e se perderam neste início de século. Talvez seja essa a razão do gênero ter retornado com tanta força. É um reflexo do drama pelo qual os Estados Unidos vivem", completa Allen, o lado mais intelectual da dupla.

Os irmão Hughes não perdoam o próprio país. Afro-americanos e pouco pacientes com políticas de grandes estúdios, um deles (Albert) mora em Praga e o outro não esconde seu desejo de viver na Europa. "Mas alguém na família precisa trabalhar", brinca Allen com exclusividade para o UOL CINEMA. "Na França e alguns países do velho continente ainda há respeito pelo cinema de verdade, pela velha arte de construir personagens e a emoção." Mas as filmagens de "O Livro de Eli" passaram bem longe de cruzar o Atlântico. Durante três meses, o elenco e a equipe técnica se refugiaram no deserto do Novo México, onde o futuro da Terra imaginado pelos Hugues tomou forma. "Aconteceu de tudo nesta produção", recorda a atriz Mila Kunis (That 70's Show), que faz uma garota sob o domínio do "prefeito" tirânico de uma pequena cidade, vivido por Gary Oldman. "Tempestades de areia, calor de mais de 40 graus durante o dia e um frio congelante à noite. Pode apostar que não foi uma estadia em um hotel de luxo."
O esforço valeu a pena. "O Livro de Eli" acompanha um homem solitário (Denzel Washington) numa jornada para atravessar os Estados Unidos arrasados por explosões solares daqui a 30 anos. A sua missão é proteger um livro sagrado até São Francisco, cidade que, em tese, abriga uma comunidade preocupada em reeguer a sociedade em frangalhos. "É uma história sobre o poder da fé e da esperança, e não sobre religião", descreve Allen, quando ouve o apelido ("Mad Max gospel") que o longa recebeu da imprensa.
Não é nenhum segredo qual é o livro que repousa na mochila de Eli, personagem
de Denzel, e desperta a busca de Carnegie, o ditador que mantém o controle sobre a população por possuir acesso à água, produto mais valioso do planeta: a Bíblia. "Carnegie é um homem que sabe o poder que os livros têm e está com medo de perder seu controle", filosofa Gary Oldman, outra vez brilhante no papel de vilão – ao ponto de ganhar uma música brincalhona chamada "Scary Gary" (Gary Assustador), composta por Mila Kunis e sua colega de set, Jennifer Beals. O uso do livro sagrado do cristianismo não foi simbólico ou por acaso, mesmo se considerarmos que estamos diante de um filme dos diretores de Do Inferno, adaptação da graphic novel de Alan Moore, e Perigo Para a Sociedade. "Os cristãos não tem um rock star. Eles precisavam de um homem ou uma mulher para representar sua crença de forma cool", confessa o "não-religioso" Allen Hughes.
Quer dizer que, no caso de vitória do herói solitário, o futuro da Terra será ditado pela Bíblia? Não é bem assim. "Gosto de imaginar vários Elis, de raças e crenças diferentes, salvando livros importantes em todo o planeta", diz o diretor, que só imaginou isso depois que o estúdio alertou para o problema monoteísta. "Foi uma das raras notas inteligentes que o estúdio me mandou", conta o Allen, sem esconder a gargalhada. "Eu não estava muito preocupado com isso, porque o filme não é sobre a Bíblia, mas sobre o sacrifício do personagem." O sacrifício, no entanto, tem suas vantagens. "Eli é um homem abençoado", explica Allen, referindo-se à destreza de Denzel Washington com a espada como um pós-apocalíptico e imbatível samurai. "Meu irmão estudou muito Zatoichi para compor o visual das lutas e do guerreiro. Não poderia ser de outra maneira, já que Denzel é um ator que não cria apenas ícones, mas personagens de verdade." Tanto é verdade, que o astro quase não topou participar deste faroeste no fim do mundo. "Nunca brigamos, mas tivemos grandes debates sobre como Eli deveria ser. O problema é que ele ganhava sempre, porque é um grande debatedor. Caramba, ele fez até um filme sobre isso!", diverte-se Allen, lembrando de O Grande Desafio, longa dirigido por Washington em 2007. "Eu sabia que tinha muito trabalho a ser feito no roteiro e queria ajudar", admite Washington, em entrevista coletiva. "Mas há uma evolução espiritual em Eli, algo que costumo ter em meus personagens, até em obras mais sombrias como 'Dia de Treinamento'."
Apesar do peso dos 55 anos nas costas, Denzel treinou por seis meses para entregar as cenas de ação, nas quais ele enfrenta canibais como dobro de seu tamanho ou mercenários armados até os dentes. "Ele queria estar em todas as cenas. Não aceitava os dublês", lembra Allen. "Já fiz filmes que exigiram do meu físico, mas neste caso precisei trabalhar com Jeff Imada e Dan Inosanto, dois artistas brilhantes de artes marciais, e foi o maior desafio em que joguei meu corpo." O desafio ainda não acabou. O Livro de Eli rendeu apenas 93 milhões nos Estados Unidos e tem uma nova chance no mercado internacional, mais aberto ao estilo cru e pessimista imposto pelos diretores. Uma bela hora para rezar, não é?

Uol/Notícias Cristãs

Sermão 28 de Fevereiro 2010 - Igreja Presbiteriana de Rio Doce (Podcast)

"Romanos 8:1"


Sem. Edson Júnior

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Áudio da Pregação do Sem. Edson Junior
Formato: MP3
Tamanho : 34MB
Tempo Aproximado: : 40 min



Romanos 8:1

1 Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.

Cristãos palestinos acusam Israel de restringir liberdade de culto

Jerusalém - Diversas organizações e personalidades palestinas cristãs divulgaram hoje uma carta, às vésperas da Semana Santa, na qual acusam Israel de impor restrições à liberdade de culto.
"Nós, cristãos da Terra Santa, denunciamos as políticas discriminatórias de Israel contra nossa comunidade", ressalta a carta, destinadas aos dirigentes cristãos na região.
O texto assegura que algumas tradições "foram ameaçadas, minimizadas e impossibilitadas" nos últimos seis anos "devido às restrições impostas pela Polícia de ocupação israelense".
É o caso da cerimônia do Sábado do Fogo Sagrado, celebrada desde o século XII na sede do Patriarcado Grego-Ortodoxo, em Jerusalém.
Os autores da carta, principalmente de Jerusalém e Belém, criticam também o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o presidente, Shimon Peres, por defender que apenas o Estado judeu pode manter em Jerusalém a liberdade de culto para as três principais religiões monoteístas.
"Nega-se aos cristãos a livre prática de religião com interdições de ruas na cidade antiga, presença policial com metralhadoras, assim como tratamento rude e hostil por parte de policiais e do Exército", assinalam.
No entanto, eles acrescentam que "a potência ocupante israelense permite aos judeus o livre acesso a seus templos e chegam ao extremo de impor severas restrições na vida diária dos palestinos, inclusive toques de recolher e fechamentos forçados".
Por isso, as organizações palestinas cristãs em Jerusalém Oriental "iniciaram um processo legal para preservar o direito de acessar livremente" suas igrejas e lugares sagrados.
"Que Deus termine com o sofrimento do povo palestino e traga justiça a essa sofrida terra e paz ao mundo todo", conclui o texto, assinado, entre outros, pelo parlamentar palestino Bernard Sabella.

EFE/Notícias Cristãs

segunda-feira, 22 de março de 2010

Sermão 23 de Fevereiro 2010 - Igreja Presbiteriana de Rio Doce (Podcast)

"Isaías 6:1-8"

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Sem. João Roberto
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poscast
Áudio da Pregação do Teo. João Roberto
Formato: MP3
Tamanho : 54MB
Tempo Aproximado: : 60 min



Isaías 6:1-8

1 No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo.
2 Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam.
3 E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
4 E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.
5 Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos.
6 Porém um dos serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz;
7 E com a brasa tocou a minha boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e expiado o teu pecado.
8 Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.

terça-feira, 2 de março de 2010

NOTÍCIAS EM GERAL - Marina não irá se opor a casamento entre pessoas do mesmo sexo

Diferente do que era esperado, por se tratar de uma pré candidata a presidência da república declaradamente evangélica, a atual senadora pelo Partido Verde, Marina Silva , disse em entrevista que caso vença as eleições não irá se opor à união civil entre pessoas do mesmo sexo. Ela pertencente à igreja Assembleia de Deus, que como todas as igrejas evangélicas não apoia nenhum tipo de ação a favor dos direitos homossexuais.

A senadora disse: "Minha posição pessoal não se coloca relevante para o Estado, para políticas públicas. Minha posição pessoal é a luz da minha fé, não tenho como pensar diferente. Em relação a discriminar qualquer pessoa, o Estado não vai fazer isso de forma alguma.


Correio do Estado/Notícias Cristãs

HUMOR - Marina Silva, ecoligicamente correta

ENTREVISTA - Denzel Washington

Denzel Washington é mais do que apenas uma estrela vencedora do Oscar. Ele é um cristão que leva a sério os papéis que interpreta, mesmo quando eles são um pouco mais sangrentos, como no filme O Livro de Eli.

Denzel Washington é um dos mais bem sucedidos e respeitados atores; além disso, o vencedor de duas edições do Oscar (por Tempo de glória em 1989 e Dia de treinamento em 2001) também é um dos mais respeitados cristãos de Hollywood.

Filho de um pregador pentecostal de Mount Vernon, New York, Washington, 55 anos, é membro ativo, há cerca de 30 anos, da igreja West Angels Church of God in Christ. Ele lê sua Bíblia todas as manhãs, e sempre que possível escolhe papéis através dos quais ele pode direcionar uma mensagem positiva ou até mesmo refletir a profundidade de sua fé pessoal.

Denzel Washington, como Eli, portador da última Bíblia na terra.

É possível encontrar fé por todo lado nesse novo e pós-apocalíptico filme de Washington, O Livro de Eli, que estreia esta sexta-feira [nos EUA] e está sendo anunciado nos outdoors americanos com as palavras ‘A-CRE-DI-TE’ e ‘LI-VRAI-NOS’. No filme, Washington encena o papel de um misterioso viajante que se chama Eli, guiado por Deus para proteger a última cópia da Bíblia que se encontra na terra, e para levá-la para fora do oeste, enquanto vilões tentam tomá-la e usá-la como ‘arma’ de controle.

O personagem de Washington nesse filme é intensamente violento – que acaba com a reputação dos homens vilões com os quais se encontra – até que começa a mudar, depois de encontrar uma menina inocente (Mila Kunis) que o faz lembrar que nós podemos ficar tão obcecados em proteger a Palavra de Deus que acabamos por nos esquecer de viver por meio dela.

Para Washington, ‘viver por meio dela’ é, principalmente, caracterizado pelo amor e sacrifício. A grande mensagem de Eli, segundo o ator, é: “Faça mais pelos outros do que você faria por você mesmo”. Foi uma mensagem apresentada a Washington quando ele ainda era um garoto.

“Nós orávamos por tudo, todos os dias”, disse Washington aos membros da imprensa religiosa na semana passada, em Los Angeles. “E nós sempre terminávamos com ‘Amém, Deus é amor’. Eu pensava que ‘Deus é amor’ fosse apenas uma expressão. Levou um tempo até que eu entendesse o verdadeiro significado daquelas palavras. Não me importo com o livro que você lê, ou com suas convicções – se você não tem amor, se você não consegue amar aqueles que estão ao seu redor, então você não tem nada”.

Embora o ator não seja um grande fã da palavra “religião”, e evita todo tipo de discurso como “eu estou certo e você está errado”, ele não tem vergonha de falar abertamente sobre suas convicções cristãs.

“Creio que Jesus é o Filho de Deus”, ele afirma. “Fui certa vez preenchido em meu coração com o Espírito Santo, e eu sei que isso é real. Eu estava no meu quarto. Comecei a chorar como um bebê, e assustar-me com tamanha realidade. Tentei resistir, para ser honesto. Não entendia o que estava acontecendo. Foi uma experiência muito forte”, completou o astro de Hollywood.

Sentado em sua casa recentemente, lendo a Bíblia (é a terceira vez que ele lê a Bíblia de capa a capa), Washington se deparou com uma passagem sobre sabedoria e entendimento em provérbios 4, que o fez refletir sobre sua vida.

“Estou nessa casa enorme, com todas essas coisas”, ele disse a si mesmo. “Era como se algo estivesse me dizendo, ‘você nunca viu coisas estonteantes seguindo um carro funerário, já? Você não pode carregar todas estas coisas com você. Os egípcios tentaram; eles foram roubados’. Disse a mim mesmo, ‘O que você deseja, Denzel?’ Uma das palavras de minha devocional era ’sabedoria’. Então, eu comecei a orar sobre aquilo, Deus, me dê uma porção de tua sabedoria. Não posso ser mais bem sucedido. Mas eu posso ser alguém melhor. Posso aprender a amar mais, a ser mais compreensivo, a obter mais sabedoria”.

A campanha de marketing inclui toda sorte de terminologia religiosa.

Como seu personagem em O Livro de Eli, Washington acredita em chamadas proféticas, e tenta fazer o máximo que pode para cumprir o chamado de Deus em sua vida, através do trabalho que Ele o deu para fazer. No seu caso, fama mundial e uma brilhante carreira fazem parte de sua história. O ator relembra um episódio de quando tinha 20 anos, que demonstra como ele relaciona sua fé com sua carreira.

Aconteceu no dia 27 de março de 1975, Washington, que tinha sido expulso da escola, estava sentado no salão de beleza de sua mãe. Uma senhora idosa que estava secando seu cabelo e o olhando, e pediu a ele um pedaço de papel, no qual ela escreveu a palavra “profecia”. O nome daquela senhora era Ruth Green, uma das mais idosas de uma das igrejas de sua cidade – conhecida na região por ter o dom da profecia. Naquele dia ela disse a Washington, “meu filho, você viajará o mundo e falará a milhões de pessoas”.

Naquele verão, Washington foi um conselheiro no acampamento da ACM (Associação Cristã de Moços) em Connecticut. Os conselheiros realizavam diversas atividades para as crianças, e alguém sugeriu que Denzel atuasse, pois ele tinha habilidade com aquilo. No outono daquele ano, Washington começou a estudar na Universidade Fordham, no campus Lincoln Center, onde começou a se preparar para ser ator.

“Anos depois”, relembra Washington, “perguntei ao meu pastor se ele pensava que eu tivesse sido chamado para ser um ministro do evangelho, e ele me disse, Bem, você não está falando para milhões de pessoas? Você não tem viajado pelo mundo?”

Reconhecendo que ele foi colocado em uma posição única, Washington se sente compelido a fazer o seu melhor ‘pregando’ mensagens positivas sempre que pode, através de seus papéis.

“Tenho tentado atuar desta forma”, diz ele, “ainda nos piores papéis, como em Dia de treinamento“. A primeira coisa que escrevi em meu script [para Dia de treinamento] foi ‘o salário do pecado é a morte’. No script original, você pode ver que meu personagem morre na televisão. E eu disse ‘Não, não. Para justificar a vida que ele viveu no pior dos estilos, ele deve morrer também da pior forma possível. Ethan [Hawke] me joga para fora do carro, e eu deslizo como uma cobra. Toda a vizinhança se vira contra mim, e então eu tenho um trágico final”.

Foi um pouco mais fácil encenar o papel de Eli em uma direção positiva?; “nem tanto”, afirmou Washington, “porque aquele cara era mais violento do que o personagem de Dia de treinamento“. Ele é mais violento do que Malcolm X”.

De forma similar ao personagem de Washington em Chamas da vingança, entretanto, a violência de Eli é a serviço de proteger um inocente.

“Quando eu fiz Dia de treinamento, havia um oficial da polícia que falava sobre uma porção das Escrituras que menciona que aqueles que estão responsáveis por cuidar dos inocentes recebem o direito de usarem de violência, caso necessário. Ele disse, ‘é com base nisso que eu e meus companheiros de trabalho vivemos. Isso é o que fazemos’. Talvez ele precisasse daquilo para justificar suas ações”, ressaltou Washington.

Ele está guardando a espada do Espírito… e provavelmente a outra espada também.

Embora tenha encenado papéis violentos em filmes como Dia de treinamento, O gângster, e agora em Eli, Washington é, na vida real, um homem dócil, calmo e de família. Casado há 26 anos com Pauletta e pai de quatro filhos – John David, Katia e os gêmeos Malcolm e Olivia – Washington está longe de ser como aquele estereótipo de Hollywood.

Além de seu envolvimento na igreja (ele doou 2.5 milhões de dólares para a construção das novas instalações de sua igreja, em 1995), Washington – que sempre dá seus autógrafos escrevendo “Deus te abençoe” – é um grande patrocinador do programa Boys and girls clubs of America (do qual ele participou quando criança), dentre outra ações de caridade.

Washington, que estará na Broadway nessa primavera, sabe que tem sido abençoado com muito, e não hesita em atribuir toda sua fama e sucesso à graça de Deus.

“Não tem nada a ver comigo”, disse o ator em 2007 a uma entrevistadora da Reader’s Digest. “Recebi algumas habilidades, e as encaro da seguinte forma: O que você fará com o que você tem? Quem será exaltado com isso tudo?”.

Quase no fim de Eli, o personagem de Washington cita a famosa passagem de 2 Timóteo 4.7: “Combati o bom combate, completei a carreira e guardei a fé”.

É uma frase que combina com Washington. Ele é uma estrela de Hollywood que, embora não seja perfeito, oferece um raro exemplo de viver cristão em um lugar extremamente aclamado, sem deixar que seu sucesso mexa com sua cabeça. Ao invés disso, permanece firme na Bíblia e em sua aliança com Deus.

Em seus trinta anos de carreira, Denzel Washington tem lutado o bom combate e feito o que muitos não conseguem. Ele tem guardado sua fé.

Traduzido por Daniel Leite Guanaes

Copyright © 2010, no Brasil por Cristianismo Hoje

HUMOR - JUDEUS DO IMPOSTO DE RENDA

NOTÍCIAS EM GERAL - BISPO ZÉ BRUNO DEIXA A IGREJA RENASCER EM CRISTO

Zé Bruno revela sobre o futuro da banda "Resgate".

O bispo Zé Bruno saiu da Igreja Renascer em Cristo e se desligou do corpo pastoral da denominação. Diante dos boatos sobre brigas e desavenças, que teriam acontecido entre o deputado estadual e membros do ministério Renascer, Zé Bruno, explicou.
“Realmente eu deixei o ministério, mas sem atrito nenhum com a bispa Sônia ou com o apóstolo Estevam Hernandes. Foi Deus que me guiou e tocou em meu coração que era a hora de deixá-los, mas vou estar na marcha e nos eventos da Renascer. Quero abrir uma célula com minha família”.

Zé Bruno falou do sentimento de deixar a Renascer. “Eu saí, mas nós vamos sempre estar juntos, vivendo no corpo de Cristo. Jesus não dividiu o pão, Ele partiu para multiplicar e é isso que está acontecendo comigo. É claro que da saudades, você cria um vínculo com as pessoas, mas é como se nós mudassemos de casa, de bairro, você chora e tudo, mas ninguém morreu”, brinca Zé Bruno.


Também destacou a banda da qual faz parte e sobre a vida na política. “A banda Resgate tem 21 anos, então enquanto nós tivermos saúde, gente pra nos ouvir nós vamos continuar tocando e levando a palavra, porque não é só a questão musical, nós fazemos oração, pregamos a palavra, tem gente que se converte, é claro que tem essa ideia de gravar CD, mas eu tenho a vocação para ser pastor. Eu não sou cantor que me transformei em pastor ou vice-versa. Com relação a política, eu não sinto em continuar depois que meu mandato terminar nesse ano, só se Deus tocar no meu coração”, concluiu Zé Bruno.

Notícias Cristãs