quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

PARA REFLETIR - Que grande fonte! Que padrão!


"O meu Deus. segundo as suas riquezas,
suprirá todas as vossas necessidades
em glória, por Cristo Jesus."
Filipenses 4.19

Que grande fonte: "Deus"! Que grande padrão: "se­gundo as suas riquezas"! Que grande canal: "Cristo Je­sus"! Você tem o doce privilégio de colocar todas as suas necessidades diante de suas riquezas, perdendo as necessidades de vista por ser ofuscado pelas rique­zas. O tesouro infindável de Deus está totalmente aber­to para você, com todo o amor. Vá e desfrute desse tesouro, na simplicidade da fé sem artifícios. E você nunca gastará tempo procurando uma fonte humana ou se apoiando num alicerce também humano.

C. H. Mackinlosh

PARA REFLETIR - O Senhor é... o meu cântico.


O Senhor é... o meu cântico!

Salmo 118.14

Vamos pensar em Deus como se fora Ele nosso cântico. Esta é a plenitude e a perfeição do conheci­mento de Deus: conhecê-lo de modo que Ele mesmo seja nosso prazer; conhecê-lo de maneira que o louvor chegue à maior doçura, à plenitude, ao frescor e à ale­gria, quando lhe alçamos a voz. Quem já aprendeu esse bendito segredo, carrega a chave dourada do Céu - e mais: faz o Céu descer à terra, e já não precisa invejar os anjos.

Mark Guy Pearse

HUMOR - Fugindo de Deus


por, Jasiel Botelho

LIDERANÇA - O Líder que Deus usa - Santidade


A primeira exigência de um líder cristão é santidade. Ele precisa ser sensível ao pecado que outros possivelmente consideram aceitável. Isaías tornou-se sensível a sua fala impura logo que viu o Senhor exaltado no templo. O tremendo som da repetição de "santo é o Senhor dos Exércitos" pelo serafim, estarreceu-o (ls 6.1-3). Ele gritou:”Ai de mim! Estou perdido!" (v.5). Esse foi o efeito que a visão teve no jovem profeta.

É improvável que lsaías usara uma linguagem mais violenta, impura ou blasfema do que seus contemporâneos. Porém, um sentimento de culpa tomou conta dele no ambiente santo que enchera o templo. O véu, que separava a realidade do céu das coisas terrenas, foi partido. Deus preparou Isaías para liderar, fazendo-o completamente miserável diante de sua natureza pecaminosa.

Deus comanda todos os seus filhos: "Sede santos, porque eu sou santo" (IPe 1.16; Lv 11.44; 19.2). Ele, assim, revela ambos - a base e o padrão da santidade. O alicerce da santidade do líder está no caráter do Deus que ele está representando. Se a descrição, "homem de Deus", falha em representar a pessoa em comando, a organização cristã que ele lidera se sentirá mais livre para andar nas trevas. Um modelo com ações dúbias encoraja seguidores a dar "jeitinhos" e ser hipócritas. O comportamento não apropriado para um líder torna a nova natureza dos filhos da luz em uma farsa (Ef 5.8).

A santidade, do ponto de vista humano, coincide com boa reputação. Pedro não somente exortou os crentes da Ásia Menor para serem santos, mas para: "Manter exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação" (IPe 2.12). O mundo secular do primeiro século acreditava que os cristãos eram maus. Acusações das mais variadas e absurdas foram motivos de mexerico. Contudo, as boas obras dos cristãos e a preocupação amorosa dos crentes continuava a desmentir as acusações pagãs.

A importância da boa reputação de um líder é algo de conhecimento geral. Confiança é algo tão crucial, especialmente na liderança, que uma reputação manchada criará sérios problemas. Quando espalha-se a notícia de que um pastor ou um líder é uma pessoa adúltera, isso causará ondas de choque na congregação. Semelhante à um terremoto, a destruição que isso acarreta à fé de jovens e adultos pode ser igualmente devastadora. Certamente, esta é a razão que Jesus atribui tão terrível condenação àqueles que causam a queda dos "pequeninos", isto é, dos crentes novos e instáveis na fé. Em alguns casos, eles não sobreviverão ao choque (Mt 18.1-11). Não somente pecado sexual, mas todas obras más que possam arruinar o bom nome do líder têm um efeito destrutivo nos seus seguidores.

Os apóstolos alistaram uma boa reputação como a primeira exigência para aqueles que haveriam de ocupar a função de liderança (At 6.3). Na lista de exigências para o' ofício pastoral, "irrepreensível" é a primeira (1Tm 3.2; Tt 1.6). Paulo foi bem cuidadoso ao apresentar as credenciais de uma vida exemplar diante de seus acusadores em Cesaréia (At 22-26). O peso de suas últimas palavras aos anciãos da igreja em Éfeso, também demonstra sua boa reputação (At 20.17-35). É sábio que uma igreja pro¬cure saber o máximo possível à respeito do pastor convidado para liderá-la. Quando se levantam dúvidas e perguntas não respondidas referentes à sua reputação, a igreja precisa exercitar grande relutância para oferecer a posição a tal homem. A reputação, uma vez prejudicada, somente poderá ser restaurada durante uma longa caminhada de integridade.

Stephen Neill, falando a alguns líderes ambiciosos, disse-lhes: "Os anos, entre quarenta e cinqüenta, são os mais perigosos da vida de um homem. Esse é o tempo em que nossas fraquezas internas são mais propensas a aparecer [...] É bem melhor descobrir agora, enquanto jovens, quais são as nossas fraquezas, e trabalhá-las [...] do que deixar os anos nos abater, trazendo-as à tona, bem quando é o tempo em que deveríamos estar crescendo à estatura de líderes e pilares na Igreja”.

Um líder não cai de repente, mas é como uma árvore em um processo vagaroso de apodrecimento interno; ela cai, quando um vento forte sopra, porque a doença havia enfraquecido a estrutura interior. Porém, há sinais de aviso. Um índice baixo de disciplina em áreas como fantasias e sonhos, comida, vícios a alguns hábitos ou apetites, mostram claros sinais de perigo. A falta de compromisso com os princípios éticos e doutrinários deve ressoar como um alerta. A recusa de prestar-se contas a alguém, que não seja a si mesmo e a racionalização dos erros cometidos acarretam o enfraquecimento da consciência. Além desses, há também outros sinais de alerta. "Eu não posso jamais pensar que, já que Deus tem-me perdoado, eu deva perdoar-me de forma fácil". Essa foi uma regra vivida por Charles Simeon de Cambridge, na Inglaterra, um pastor que Deus usou poderosamente no começo do século XIX.


Extraído do Livro: "O Líder que Deus usa"
Autor: Russel Shedd

APOLOGÉTICA - O Papa: Infalível?


De acordo com a doutrina Católica, o Papa é infalível em matéria de doutrina, fé e moral. "Para manter a Igreja na pureza da fé transmitida pelos apóstolos, Cristo quis conferir à sua Igreja uma participação na sua própria infalibilidade, ele que é a Verdade. Pelo sentido sobrenatural da fé, o Povo de Deus se atém indefectivelmente à fé sob a guia do Magistério vivo da Igreja." P. 255, #889

O Catecismo reafirma a mesma crença, desta maneira: "Goza desta infalibilidade o Pontífice Romano, chefe do colégio dos Bispos, por força do seu cargo quando, na qualidade de pastor e doutor supremo de todos os fiéis, e encarregado de confirmar seus irmãos na fé, proclama, por um ato definitivo, um ponto de doutrina que concerne à fé e aos costumes... Esta infalibilidade tem a mesma extensão que o próprio depósito da Revelação divina." P. 255, #891

Infelizmente, esta doutrina é nada menos que outra tradição dos homens, a qual contradiz a Escritura. A Bíblia declara que todos os homens são pecadores. Ninguém é perfeito nem infalível em coisa alguma: "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus." Romanos 3:23 "Como está escrito, não há justo, nem sequer um." Romanos 3:10 Note que você não leu "ninguém, exceto o Papa". Jesus é a única pessoa infalível que já existiu: "Aquele que não conheceu pecado (Jesus), ele (Deus) o fez pecado por nós…" 2 Coríntios 5:21 Também outros católicos são infalíveis? O Catecismo ainda afirma que outros líderes Católicos também atingiram o estado de infalibilidade: "...O ofício pastoral do Magistério está assim ordenado ao cuidado para que o Povo de Deus permaneça na verdade que liberta. Para executar este serviço, Cristo dotou os pastores do carisma de infalibilidade em matéria de fé e costumes..." Pg. 255, #890 "A infalibilidade do Magistério dos pastores se estende a todos os elementos da doutrina, incluindo a moral. Sem esses elementos, as verdades salutares da fé não podem ser guardadas, expostas ou observadas." P. 538, #2051

É importante compreender que não foi Deus quem declarou essa gente infalível, mas foram homens pecadores que o declararam. As Escrituras estão cheias de homens pecadores. Mesmo aqueles que Deus usou, a maioria era gente pecadora. Deus se refere ao Rei Davi como "um homem segundo o meu coração" (Atos 13:22), mesmo sendo Davi um assassino e adúltero, dentre outras coisas.

O apóstolo Paulo e todos os demais apóstolos eram pecadores. Paulo fala de si mesmo: "A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo." Efésios 3:8 Ninguém, na Escritura, com exceção de Jesus, é infalível. Mais perguntas Além de serem inescriturísticas, estas doutrinas tão abrangentes levantam outras questões que você terá de responder sozinho: Quando o Papa e outros líderes Católicos, que se dizem infalíveis, discordam da Palavra de Deus, então Deus deve estar errado. Você está de acordo com isso? Porque a Igreja Católica quer que você acredite que o Papa e outros líderes Católicos são infalíveis? Não será para levar os membros a maior escravidão e obediência à Igreja Católica? Onde foi que homens falíveis obtiveram autoridade para declarar outros homens como infalíveis? Por que a Igreja Católica se recusa a honrar Jesus Cristo, reconhecendo-o como o único infalível, conforme as Sagradas Escrituras ensinam?

Aqui está mais uma tradição de homens, a qual levanta mais perguntas do que respostas. Por favor, não aceite cegamente a doutrina Católica como verdadeira. Procure as respostas para essas perguntas na Palavra de Deus e em seguida coloque isto em seu coração: "E, tendo sido aperfeiçoado, (Jesus) tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem." Hebreus 5:9

Extraído do Livro: Por amor aos Católicos Romanos

Autor: Rick Jones

BIOGRAFIA - David Brainerd


Um arauto aos peles-vermelhas
(1718-1747)

Certo jovem, franzino de corpo, mas tendo na alma o fogo do amor aceso por Deus, encontrou-se na floresta, para ele desconhecida. Era tarde e o sol já declinava até quase desaparecer no horizonte, quando o viajante, enfadado da longa viagem, avistou a fumaça das fogueiras dos índios "peles-vermelhas". Depois de apear e amarrar seu cavalo, deitou-se no chão para passar a noite, agonizando em oração.

Sem ele o saber, alguns dos silvícolas o haviam seguido silenciosamente, como serpentes, durante a tarde. Agora estacionavam atrás dos troncos das árvores para contemplar a cena misteriosa de um vulto de cara pálida, sozinho, prostrado no chão, clamando a Deus.

Os guerreiros da vila resolveram matá-lo, sem demora, pois, diziam, os brancos davam uma aguardente aos peles-vermelhas, para, enquanto bêbados, levar-lhes as cestas e as peles de animais, e roubar-lhes as terras. Mas depois de cercarem furtivamente o missionário, que orava,prostrado, e ouvirem como clamava ao "Grande Espírito", insistindo que lhes salvasse a alma, eles partiram tão secretamente como chegaram.

No dia seguinte, o moço, não sabendo o que acontecera em redor, enquanto orava no ermo, foi recebido na vila de uma maneira não esperada. No espaço aberto entre as "wigwams" (barracas de peles) os índios o cercaram e o moço, com o amor de Deus ardendo na alma, leu o capítulo 53 de Isaías. Enquanto pregava, Deus respondeu a sua oração da noite anterior e os silvícolas ouviram o sermão, com lágrimas nos olhos.

Esse cara-pálida chamava-se Davi Brainerd. Nasceu em 20 de abril de 1718. Seu pai faleceu quando Davi tinha 9 anos de idade, e sua mãe, filha dum pregador, faleceu quando ele tinha 14 anos.

Acerca de sua luta com Deus, no tempo da sua conversão, na idade de vinte anos, ele escreveu.

"Designei um dia para jejuar e orar, e passei esse dia clamando quase incessantemente a Deus, pedindo misericórdia e que ele abrisse meus olhos para a enormidade do pecado e o caminho para a vida em Jesus Cristo... Contudo, continuei a confiar nas boas obras... Então, uma noite andando na roça, foi me dada uma visão da grandeza do meu pecado, parecendo-me que a terra se abrira por baixo dos meus pès para me sepultar e que a minha alma iria ao Inferno antes de eu chegar em casa... Certo dia, estando longe do colégio, no campo, sozinho em oração, senti tanto gozo e doçura em Deus, que, se eu devesse ficar neste mundo vil, queria permanecer contemplando a glória de Deus. Senti na alma um profundo amor ardente para com todos os homens e anelava que eles desfrutassem desse mesmo amor de Deus.

"No mês de agosto, depois, senti-me tão fraco e doente, como resultado de aplicar-me demais aos estudos, que o diretor do colégio me aconselhou a voltar para casa. Estava tão fraco que tive algumas hemorragias. Senti-me perto da morte, mas Deus renovou em mim o conhecimento e o gosto das coisas divinas. Anelava tanto a presença de Deus e ficar livre do pecado, que, ao melhorar, preferia morrer a voltar ao colégio, e me afastar de Deus...Oh! uma hora com Deus excede infinitamente todos os prazeres do mundo."

De fato, depois de voltar ao colégio, Brainerd esfriou em espírito, mas o Grande Avivamento, dessa época, alcançou a cidade de New Haven, o colégio de Yale e o coração de Davi Brainerd. Ele tinha o costume de escrever diariamente uma relação dos acontecimentos mais importantes da sua vida, passados durante o dia. É por esses diários escritos para si próprio e não para o mundo ler, que sabemos da sua vida íntima de profunda comunhão com Deus. Os seguintes poucos trechos servem como amostras do que ele escreveu em muitas páginas de seu diário e descobrem algo de sua luta com Deus, enquanto estudava para o ministério:

"Fui tomado repentinamente pelo horror da minha miséria. Então clamei a Deus, pedindo que me purificasse da minha extrema imundícia. Depois a oração se tornou mui preciosa para mim. Ofereci-me alegremente para passar os maiores sofrimentos pela causa de Cristo, mesmo que fosse para ser desterrado entre os pagãos, desde que pudesse ganhar suas almas. Então Deus me deu o espírito de lutar em oração pelo reino de Cristo no mundo.

"Retirei-me cedo, de manhã, para a floresta, e foi-me concedido fervor em rogar pelo avanço do reino de Cristo no mundo. Ao meio-dia, ainda combatia em oração a Deus, e sentia o poder do divino amor na intercessão.

"Passei o dia em jejum e oração, implorando que Deus me preparasse para o ministério, e me concedesse auxílio divino e direção, e que ele me enviasse para a seara no dia que ele designasse. Pela manhã, senti poder na intercessão pelas almas imortais e pelo progresso do reino do querido Senhor e Salvador no mundo... À tarde, Deus estava comigo de verdade. Quão bendita a sua companhia! Ele me concedeu agonizar em oração até ficar com a roupa encharcada de suor, apesar de eu me achar na sombra, e de soprar um vento fresco. Sentia a minha alma grandemente extenuada pela condição do mundo: esforçava-me para arrebatar multidões de almas. Sentia-me mais dilatado pelos pecadores do que pelos filhos de Deus, contudo anelava gastar a minha vida clamando por ambos."Passei duas horas agonizando pelas almas imortais. Apesar de ser ainda muito cedo, meu corpo estava molhado de suor... Se eu tivesse mil vidas, a minha alma as teria dado pelo gozo de estar com Cristo...

"Dediquei o dia para jejuar e orar, implorando a Deus que me dirigisse e me abençoasse na grande obra que tenho perante mim, a de pregar o Evangelho. Ao anoitecer, o Senhor me visitou maravilhosamente na oração; senti a minha alma angustiada como nunca... Senti tanta agonia que me achava ensopado de suor. Oh! e Jesus suou sangue pelas pobres almas! Eu anelava mostrar mais e mais compaixão para com elas.

"Cheguei a saber que as autoridades esperam a oportunidade de me prender e encarcerar por ter pregado em New Haven. Fiquei mais sóbrio e abandonei toda a esperança de travar amizade com o mundo. Retirei-me para um lugar oculto na floresta e coloquei o caso perante Deus."

Completados os seus estudos para o ministério, ele escreveu:

"Preguei o sermão de despedida ontem, à noite. Hoje, pela manhã orei em quase todos os lugares por onde andei, e, depois de me despedir dos amigos, iniciei a viagem para o habitat dos índios."

Essas notas do diário revelam, em parte, a sua luta com Deus enquanto estudava para o ministério. Um dos maiores pregadores atuais, referindo-se a esse diário, declarou: "Foi Brainerd quem me ensinou a jejuar e orar. Cheguei a saber que se fazem maiores coisas por meio de contato cotidiano com Deus do que por pregações."

No início da história da vida de Brainerd, já relatamos como Deus lhe concedeu entrada entre os silvícolas violentos, em resposta a uma noite de oração, prostrado em terra, nas profundezas da floresta. Mas, apesar de os índios lhe darem a toda hospitalidade, concedendo-lhe um lugar para dormir sobre um pouco de palha e, ouvirem o sermão, comovidos, Brainerd não estava satisfeito e continuava a lutar em oração, como revela seu diário:

"Continuo a sentir-me angustiado. À tarde preguei ao povo, mas fiquei mais desanimado acerca do trabalho do que antes; receio que seja impossível alcançar as almas. Retirei-me e derramei a minha alma pedindo misericórdia, mas sem sentir alívio.

"Completo vinte e cinco anos de idade hoje. Dói-me a alma ao pensar que vivi tão pouco para a glória de Deus. Passei o dia na floresta sozinho, derramando a minha queixa perante o Senhor.

"Cerca das nove horas, saí para orar na mata. Depois do meio-dia, percebi que os índios estavam se preparando para uma festa e uma dança... Em oração, senti o poder de Deus e a minha alma extenuada como nunca antes na minha vida. Senti tanta agonia e insisti com tanta veemência que, ao levantar-me, só consegui andar com dificuldade. O suor corria-me pelo rosto e pelo corpo. Reconheci que os pobres índios se reuniam para adorar demônios e não a Deus; esse foi o motivo de eu clamar a Deus, que se apressasse em frustrar a reunião idólatra. Assim, passei a tarde orando incessantemente, pedindo o auxílio divino para que eu não confiasse em mim mesmo. O que experimentei, enquanto orava, foi maravilhoso. Parecia-me que não havia nada de importância em mim, a não ser santidade de coração e vida, e o anelo pela conversão dos pagãos a Deus. Desapareceram todos os cuidados, receios e anelos; todos juntos pareciam-me de menor importância que o sopro do vento. Anelava que Deus adquirisse para si um nome entre os pagãos e lhe fiz o meu apelo com a maior ousadia, insistindo em que ele reconhecesse que eu 'o preferia à minha maior alegria.' De fato, não me importava onde ou como morava, nem da fadiga que tinha de suportar, se pudesse ganhar almas para Cristo. Continuei assim toda a tarde e toda a noite."

Assim revestido, Brainerd, pela manhã, voltou da mata para enfrentar os índios, certo de que Deus estava com ele, como estivera com Elias no monte Carmelo. Ao insistir com os índios para que abandonassem a dança, eles, em vez de matá-lo, desistiram da orgia e ouviram a sua pregação, de manhã e à tarde.

Depois de sofrer como poucos sofrem, depois de se esforçar de noite e de dia, depois de passar horas inumeráveis em jejum e oração, depois de pregar a Palavra "a tempo e fora de tempo", por fim, abriram-se os céus e caiu o fogo. Os seguintes excertos do seu diário descrevem algumas dessas experiências gloriosas:

"Passei a maior parte do dia em oração, pedindo que o Espírito fosse derramado sobre o meu povo... Orei e louvei com grande ousadia, sentindo grande peso pela salvação das preciosas almas.

"Discursei à multidão extemporaneamente sobre Isaías 53.10: Todavia, o Senhor agradou moê-lo'. Muitos dos ouvintes entre a multidão de três a quatro mil, ficaram comovidos a ponto de haver um 'grande pranto, como o pranto de Hadadrimom'. [Ver Zacarias 12.11)

"Enquanto eu andava a cavalo, antes de chegar ao lugar para pregar, senti o meu espírito restaurado e a minha alma revestida com o poder para clamar a Deus, quase sem cessar, por muitos quilômetros a fio.

"De manhã, discursei aos índios onde nos hospedamos. Muitos ficaram comovidos e, ao falar-lhes acerca da salvação da sua alma, as lágrimas correram abundantemente e eles começaram a soluçar e a gemer. À tarde, voltei ao lugar onde lhes costumava pregar; eles ouviram com a maior atenção quase até o fim. Nem a décima parte dos ouvintes pôde conter-se de derramar lágrimas e clamar amargamente. Quanto mais eu falava do amor e compaixão de Deus, ao enviar seu Filho para sofrer pelos pecados dos homens, tanto mais aumentava a angústia dos ouvintes. Foi para mim uma surpresa notar como seus corações pareciam traspassados pelo terno e comovente convite do Evangelho, antes de eu proferir uma única palavra de terror.

"Preguei aos índios sobre Isaías 53.3-10. Muito poder acompanhava a Palavra e houve grande convicção entre os ouvintes; contudo, não tão geral como no dia anterior. Mas a maioria ficou comovida e em grande angústia de alma; alguns não podiam caminhar, nem ficar em pé: caíam no chão como se tivessem o coração traspassado e clamavam sem cessar, pedindo, misericórdia... Os que vieram de lugares distantes foram levados logo à convicção, pelo Espírito de Deus.

"À tarde, preguei sobre Lucas 15.16-23. Havia muita convicção visível entre os ouvintes, enquanto eu discursava; mas, ao falar particularmente, depois, a alguns que se mostravam comovidos, o poder de Deus desceu sobre o auditório 'como um vento veemente e impetuoso e varreu tudo de uma maneira espetacular.

"Fiquei em pé, admirado da influência que se apoderou do auditório quase totalmente. Parecia, mais que qualquer outra coisa, a força irresistível de uma grande correnteza, ou dilúvio crescente, que derrubava e varria tudo que encontrava na sua frente.

"Quase todos oravam e clamavam, pedindo misericórdia, e muitos não podiam ficar em pé. A convicção que cada um sentiu foi tão grande, que pareciam ignorar por completo os outros em redor, mas cada um continuava a orar por si mesmo.

"Lembrei-me de Zacarias 12.10-12, porque havia grande pranto como o pranto de 'Hadadrimom', parecendo que cada um pranteava à parte.

"Parecia-me um dia muito semelhante ao dia em que Deus mostrou seu poder a Josué (Josué 10.14), porque era um dia diferente de qualquer dia que tinha presenciado antes, um dia em que Deus fez muito para destruir o reino das trevas entre esse povo".

É difícil reconhecer a magnitude da obra de Davi Brainerd entre as diversas tribos de índios, nas profundezas das florestas; ele não entendia os seus idiomas. Se lhes transmitia a mensagem de Deus ao coração, deveria achar alguém que pudesse servir como intérprete. Passava dias inteiros simplesmente orando para que viesse sobre ele o poder do Espírito Santo com tanto poder, que esse povo não pudesse resistir à mensagem. Certa vez teve que pregar por meio de um intérprete tão bêbado, que quase não podia ficar em pé, contudo, vintenas de almas foram convertidas por esse sermão.

Ele andava, às vezes, perdido de noite no ermo, apanhando chuva e atravessando montanhas e pântanos. Franzino de corpo, cansava-se nas viagens. Tinha que suportar o calor do verão e o intenso frio do inverno. Dias a fio passava-os com fome. Já começava a sentir a saúde abalada e estava a ponto de casar-se (sua noiva era Jerusa Edwards, filha de Jônatas Edwards) e estabelecer um lar entre os índios convertidos ou voltar e aceitar o pastorado de uma igreja que o convidava. Contudo, reconhecia que não podia viver, por causa da sua doença, mais que um ou dois anos e resolveu então ''arder até o fim".

Assim, depois de ganhar a vitória em oração, clamou: "Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim até os confins da terra; envia-me aos selvagens do ermo; envia-me para longe de tudo que se chama conforto da terra; envia-me mesmo para a morte, se for no teu serviço e para promover o teu reino..."

Então acrescentou: "Adeus amigos e confortos terrestres, mesmo os mais anelados de todos. Se o Senhor quiser, gastarei a minha vida, até os últimos momentos, em cavernas e covas da terra, se isso servir para o progresso do Reino de Cristo."

Foi nessa ocasião que escreveu: "Continuei lutando com Deus em oração pelo rebanho aqui e, especialmente, pelos índios em outros lugares, até a hora de deitar-me. Oh! como senti ser obrigado a gastar o tempo dormindo! Anelava ser uma chama de fogo, constantemente ardendo no serviço divino e edificando o reino de Deus, até o último momento, o momento de morrer."

Por fim, depois de cinco anos de viagens árduas no ermo, de aflições inumeráveis e de sofrer dores incessantes no corpo, Davi Brainerd, tuberculoso e com as forças físicas quase inteiramente esgotadas, conseguiu chegar à casa de Jônatas Edwards.

O peregrino já completara a sua carreira terrestre e esperava o carro de Deus para levá-lo à Glória. Quando, no seu leito de sofrimento, viu alguém entrar no quarto com a Bíblia, exclamou: "Oh! o querido Livro! Breve hei de vê-lo aberto. Os seus mistérios me serão então desvendados!"

Minguando sua força física e aumentando sua percepção espiritual, falava com mais e mais dificuldade: "Fui feito para a eternidade. Como anelo estar com Deus e prostrar-me perante Ele! Oh! que o Redentor pudesse ver o fruto do trabalho da sua alma e ficar satisfeito! Oh! vem,Senhor Jesus! Vem depressa! Amém!" - e dormiu no Senhor.

Depois desse acontecimento, a noiva de Brainerd, Jerusa Edwards, começou a murchar como uma flor e, quatro meses depois também foi morar na cidade celeste. Dum lado do seu túmulo, está o de Davi Brainerd e do outro lado está o túmulo de seu pai, Jônatas Edwards.

O desejo veemente da vida de Davi Brainerd era o de arder como uma chama, por Deus, até o último momento, como ele mesmo dizia: "Anelo ser uma chama de fogo, constantemente ardendo no serviço divino, até o último momento, o momento de falecer."

Brainerd findou a sua carreira terrestre aos vinte e nove anos. Contudo apesar de sua grande fraqueza física, fez mais que a maioria dos homens faz em setenta anos.

Sua biografia, escrita por Jônatas Edwards e revisada por João Wesley, teve mais influência sobre a vida de A. J. Gordon do que qualquer outro livro, exceto a Bíblia. Guilherme Carey leu a história da sua obra e consagrou a sua vida ao serviço de Cristo, e nas trevas da Índia! Roberto McCheyne leu o seu diário e gastou a sua vida entre os judeus. Henrique Martyn leu a sua biografia e se entregou para consumir-se dentro de um período de seis anos e meio no serviço de seu Mestre, na Pérsia.

O que Davi escreveu a seu irmão, Israel Brainerd, é para nós um desafio à obra missionária: "Digo, agora, morrendo, não teria gasto a minha vida de outra forma, nem por tudo que há no mundo."

Fonte: Livro Heróis da Fé / p. 71-79
Autor: Orlando Boyer / Editora: CPAD

HUMOR - PASTOR ENTENDE DE BÍBLIA... JÁ O FILHO DELE...


O filho do pastor completa 18 anos e tira carteira de habilitação. Logo se achega ao pai e pede o carro. O pai responde: - se você passar no vestibular, me ajudar nos cultos e cortar o cabelo você poderá pegar o carro. Dois meses depois o filho volta e pede o carro o pai responde: - Filho, estou orgulhoso de você pois passou no vestibular, me ajudou nos cultos, só não cortou o cabelo. O rapaz responde: sabe pai pensei muito sobre isso, sansão tinha cabelo cumprido, Moisés, Abraão, até alguns apóstolos... O pai responde com tom desafiador: - é mais eles andavam a pé .

CIFRAS - AJUNTAMENTO (Jorge Camargo)



Intr. [C  C/E , F7M , Dm  Dm/C , G74(9)]


C F
Vem e sopra sobre nós teu sopro,

Dm Dm/C F/G G G/B
Reunidos nesse ajuntamento,

C C/E G/F F
Honra e santifica este momento,

Dm F/G G7
Com a tua igreja que é teu povo.



C C/E F C/E
Faz teu rio de paz correr no meio,

Dm Dm/C F/G G G/B
Destes que por fé vem bendizer-te,

C C/E G/F F C/E
E a uma voz oferecer-te,

Dm Dm/C F/G G7
Seus louvores, súplicas e anseios.



F G F/C C C/E
Tu és o Senhor de toda glória,

F G F/C C C/E
Hoje, sempre e como foste outrora.

F G E/G# Am
No correr da história revelando seu amor,

Ab G7
Deus, Bendito, Rei e Salvador!

F G74 G7 C
Deus, Bendito, Rei e Salvador!

Solo [Eb Eb/G , G# , Fm Fm/Eb , Ab , F/G G7 ]

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

HUMOR - Vida de Pastor é difícil...


Se o pastor ora muito é um fariseu. Se não ora é um herege.
Se o pastor é ativo, é ambicioso; se é calmo, é preguiçoso.
Se o pastor é exigente, é intolerante. Se não exige, é displicente.
Se fica com os jovens, é imaturo. Se fica com os adultos, é antiquado.
Se procura atualizar-se, é mundano. Se não se atualiza, é de mente fechada.
Se prega muito, é cansativo. Se prega pouco, é que não tem mensagem.
Se se veste bem, é vaidoso. Se se veste mal, é relaxado.
Se o pastor sorri, é irreverente. Se não sorri, é antipático.
Se dá atenção a família é um dividido. Se não da atenção é um irresponsável.
Se prega de gravata é um conservador. Se não prega com gravata é um liberal.
Se prega muito é prolixo. Se prega pouco é um vazio.
Se conta piada é um irreverente. Se fala sério é um carrancudo.
Se é idoso é um ultrapassado. Se é jovem é um moleque.
Se é culto é um esnobe. Se tem pouca cultura é um "pica-fumo".
Se é casado, sai muito caro. Se é solteiro é inexperiente.
Se é amigável é vulgar. Se é seco é mal educado.
Se é teólogo é um E.T. Se não é teólogo é um evangelista.
Se é presidente do presbitério é o Papa. Se não é, é um incompetente.
Se é pastor de igreja grande é um lobo. Se é pastor de igreja pequena é um Pé de Chinelo".

Autor desconhecido

ACONTECEU - Pregador critica o evangelho triunfalista dos super-crentes


As críticas contra o chamado “evangelho da prosperidade ou triunfalista” foram uma constante durante o X Encontro para a Consciência Cristã, promovido pela VINACC, no Parque do Povo, em Campina Grande, Paraíba, durante o período de Carnaval. O presbítero paulista Paulo Cristiano, do Centro Apologético Cristão de Pesquisas (CACP), lamentou a postura de igrejas tidas como cristãs, mas que pregam uma mensagem teologicamente equivocada sobre a conquista de vitórias e a prosperidade por parte dos evangélicos. “Existe uma falsa pregação dando conta de que crente é uma espécie de deus, pois não pode ficar doente, pobre e sofrer qualquer problema existencial, a exemplo da depressão, um dos maiores males dos tempos modernos”, afirmou.

Segundo ele, problemas como a depressão podem até mesmo atingir os mais fiéis servos de Deus, citando o caso de Elias, no Antigo Testamento, e até mesmo o Senhor Jesus Cristo, que passou por momento de profunda angústia. “Depressão não é pecado. Pecado é o cristão não deixar Deus intervir em seu problema. Deus é o melhor psicólogo do mundo e muitos casos de depressão podem ser curados mediante fé e oração. O que não pode é a pessoa imaginar-se imune à dor e à depressão, como pensam ou apregoam as igrejas triunfalistas”, declarou.

Para o pregador, outro grande problema é que “igrejas triunfalistas” ou do “evangelho da prosperidade” se afastam de Deus e da Bíblia, usando, como meio para atrair adeptos, falsos milagres, espetáculos e explosões emocionais. Com isso, conforme destacou, as pessoas problemáticas criam falsas expectativas e terminam se decepcionando com o que pensam ser o “evangelho”.

Fonte: www.paraiba.com.br

OBSERVATÓRIO - A Massificação Babilônica da Música Gospel


O principal objetivo deste trabalho é comparar três textos de fontes distintas, mas que tratam do mesmo assunto.

No livro de Daniel, capítulo três, mostra que o rei Nabucodonosor fez uma estátua magnífica da altura de um prédio de sete andares, toda revestida de ouro. Não se via e, não se vê hoje, uma estátua desse tamanho revestida de ouro.

Mas o rei não estava satisfeito com isso, contratou músicos e instrumentos de toda a espécie. Instrumentos como o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, algo de aparência ímpar.

Se em pleno século XXI é difícil encontramos uma orquestra em uma praça tocando para todos, com tão variados instrumentos, quanto mais naquela época juntar todos estes instrumentos e colocá-los em uma praça para todo o povo. Vale lembrar que alguns instrumentos eram privilégios de apenas para os reis e a corte.

A forma estética da estátua de ouro, juntamente com a maravilhosa orquestra são o palco de uma estratégia para alcançar todos os que estão na Babilônia. Não tem como passar pela cidade e não se maravilhar com uma estátua de ouro daquele tamanho e não parar para ouvir e apreciar a orquestra tão rara e bela que o rei colocou para introdução de seu próprio culto. Mexendo com as emoções através das músicas, fica mais fácil concluir que só um deus poderia proporcionar tão bela estética para um povo simples e desprovido deste privilégio em seu cotidiano.

Mas por que o rei Nabucodonosor colocou aquela banda toda na rua antes do grande ato de adoração de sua imagem? A estátua gigante de ouro não era suficiente? Não.

Eu gostaria de fazer um paralelo deste acontecimento com uma reportagem que li em um site que trás as “noticias Super Gospeis” falando do mega show que juntou, segundo eles, mais de um milhão de pessoas: “Seis anos depois de seu primeiro CD gravado ao vivo, o Ministério de Louvor ... grava mais um CD, mas como todos os outros, não foi apenas um show. Mais de um milhão de adoradores se reuniram ali no Centro Administrativo da Bahia para proclamar que só o Senhor é Deus! Um coral de 4.500 vozes de igrejas da Bahia estava presente naquela maravilhosa noite.”

A reportagem continua falando das músicas e dezenas de dançarinos e músicos que estavam naquele mega show, fala de um palco gigante construído apenas para o evento e da cidade que se mobilizou toda em volta do evento.

Não é apenas um louvor, nem apenas um show, como diz o repórter, é O evento de adoração. Onde se reúne toda espécie de músicos, instrumentos, show de luzes, telões e até um coral de 4500 vozes. A multidão vai ao delírio com as músicas e o show. O espetáculo sonoro e estético é algo não visto antes pela grande parte daquelas pessoas que estavam ali presentes.

Não é à toa que os CDs e DVDs de grupos como estes estão entre os mais vendidos do Brasil. São grupos que alcançaram a multidão com suas músicas e seus mega shows.

Qual o paralelo que quero fazer entre um mega show idólatra e profano de Nabucodonosor e o Mega show de adoração das bandas atuais, como este show na Bahia? O argumento em que Marx Weber se baseia e usa ao definir a estética no livro “Os Pensadores, Ensaios de Sociologia” na pagina 257 é que:

“Na realidade empírica, histórica, esta afinidade psicológica entre arte e religião levou a alianças sempre renovadas, bastante significativas para a evolução da arte... Quanto mais desejavam ser religiões universalistas de massa, tanto mais sistemáticas eram as suas alianças com a arte.”

Nisso, Weber interpretou com maestria a grande aliança entre a arte e a religião. A arte não é só uma ferramenta para a expansão e aceitação de uma religião para um povo, mas é o elemento básico de massificação de uma nova religião. No movimento Gospel brasileiro a intenção de alcançar as massas é o que nutre a grande aliança entre a arte e a religião.

Foi assim com Nabucodonosor e é, principalmente, nos dias de hoje, no movimento gospel Brasileiro. Não devemos negar a arte, como os que querem purificar a religião protestante, mas devemos entender a posição que ela ocupa nos nossos dias.

O uso da arte é para a massificação da religião gospel, este é o objetivo final, é o valor maior. E a adesão legitima qualquer forma de arte, ainda mais uma arte mágica, um show mágico, onde qualquer desvio bíblico fica em segundo plano.

É lógico que não usamos os termos que Weber usava, usamos os termos evangélicos: a arte mágica ganhou o nome de canções cheias de unção e a massificação ganhou o nome bonito de evangelização.

Por: Marcos Botelho

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

HUMOR - TREINAMENTO DE LÍDERES


por, Jasiel Botelho

HUMOR - CRIANÇAS TRAQUINAS



Em certa cidade, diziam que tudo o que acontecia de ruim era culpa de dois garotinhos levados.

De fato, todos os dias eles aprontavam cada uma!!! A mãe dos meninos ficou sabendo que um pastor na cidade era elogiado por saber educar bem as crianças. Então marcou uma conversa dos garotos com o religioso, sendo que o mais novo conversaria de manhã e o mais velho, à tarde.

Na hora marcada, o pastor virou para o mais novo e disse:
- Meu filho, onde está a vergonha?
E o garoto ficou boquiaberto.

O pastor, que tinha uma voz grossa, tornou-a mais rude ainda e repetiu:
- Meu filho, onde está a vergonha?
O menino começou a suar frio... Já irritado o pastor gritou: - Ora, menino! Onde está a vergonha?!!

Apavorado o menino saiu correndo, entrou em casa e trancou-se no armário. Vendo aquilo o irmão mais velho foi saber o que tinha acontecido. Ouviu então do irmão:
- Cara, a gente tá frito! Sumiram com uma tal de "Vergonha" e eles acham que a culpa é nossa!!!

kkkkkk

HUMOR - ENGRAÇADINHA ESSA MENINA!


Na classe de Escola Dominical a professora pergunta para uma das alunas:

- Na sua casa, vocês sempre oram antes das refeições?

- Não professora! Felizmente, não precisamos! Mamãe é uma ótima cozinheira.

kkkk

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

CONFRATERNIZAÇÃO DOS PROFESSORES DA EBD






No sábado, 23 de fevereiro, os professores da EBD se confraternizaram, juntamente com suas famílias, na casa da mãe de Maria José Lima em Gravatá. Foi um dia prazeroso em comunhão com Deus e com os nossos irmãos. Que Deus nos ajude em todo este ano!

O CULTO ACEITÁVEL A DEUS - SERMÃO DIA 24.02.2008


Texto Bíblico: Isaías 1.10-20

Como você se apresenta diante de Deus quando vai adorá-lo? Você já parou para se perguntar se ele está aceitando o teu culto? É muito comum termos a sensação de que estamos fazendo a coisa certa diante de Deus, mas quem revela a eficácia da nossa adoração, ou seja, se nós estamos no caminho correto , é Deus e não nós mesmos. Por isso nesta noite vamos discutir duas verdades que são importantes saber na adoração cristã.

1. Deus é Santo. (v. 10-17)
Deus se dirige a Israel comparando-o com Sodoma e Gomorra (cidades sobre as quais Ele derramou sua ira). Este trato inicia uma série de argumentos que revela a santidade de Deus. Ele está acima da sua criação. O Senhor não precisa de holocaustos, ele não come... O povo era quem precisava ter um coração contrito e um espírito quebrantado diante de Sua santidade. Pra quê servem ofertas, festas e cultos se o coração do homem e sua atitudes revelam uma total indiferença para com Deus? Porque Deus é santo: Lavai-vos! Purificai-vos! Tenham atitudes certas!

2. Deus é misericordioso. (v. 18-20)
Deus não encobre os nossos pecados; ao contrário ele nos revela. Porém Ele é misericordioso e demonstra seu interesse em resolver nossa situação. Um Deus santo se envolver com pecadores... Isto nos prova ainda mais sua graça e misericórdia. Não tente esconder de Deus os seus pecados, confesse e confie na misericórdia de Deus, pois com certeza ele te perdoará.


Sem a consciência destas duas verdades nós poderemos estar fazendo qualquer outra coisa, menos cultuando. Devemos reconhecer a santidade de Deus e abominarmos os nossos pecados, e observamos Sua misericórdia e desfrutarmos deste privilégio que é a purificação que Ele mesmo faz. E só assim teremos satisfação diante de Deus e certeza de uma adoração aceitável a Deus!

Rev. Diego Ramon